O Roberto Mangabeira Unger já era uma piada ambulante; agora, que é ministro de Assuntos Estratégicos da Presidência, é uma piada em ação.
Leio no Estadão de hoje que até o presidente Lula ri do que ele fala por causa de seu carregado sotaque de americano – Unger foi professor nos Estados Unidos por muitos anos.
Quando o papa Bento 16 esteve por aqui, houve quem ficasse impressionado com a correição de seu português, como menos sotaque do que o.... Unger. Sim, isso é verdade.
Ninguém leva a sério o Unger, agora nem o Caetano Veloso, que por uns tempos dizia que o homem era o gênio da raça. Caetano, que dá pitaco sobre tudo a todo instante, parece ter esquecido que colocava o Unger nas alturas, defendendo-o, veja só, para Presidência da República.
A bobagem mais recente que Unger disse foi na semana passada e repercute até hoje. Em viagem que fez ao Amazonas com uma comitiva de 35 pessoas, o luminoso ministro defendeu que as águas do rio Amazonas fossem desviadas para o Nordeste. Aí alguém disse a Unger que talvez fosse mais urgente resolver primeiro o problema do próprio estado de Amazonas, cuja maioria da população não tem o quê? Água encanada.
Unger, a quem se atribuiu a elaboração de planos para o futuro do Brasil, desconhece a realidade brasileira. O homem é mesmo uma piada.
Depois da mancada, o bravo ministro disse que foi mal interpretado pela imprensa. Então tá.
Mangabeira vende extravagâncias. (Estadão)
O que já saiu no blog sobre Mangabeira Unger.
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