No recente lançamento em Ouro Preto da Língua Geral, editora de literatura lusófona, dois escritores africanos, o angolano José Eduardo Agualusa e o moçambicano Nelson Saúte, lamentaram o fato de não ter havido até agora a unificação das grafias dos países de língua portuguesa por causa da resistência dos intelectuais de Portugal.
Agualusa criticou os portugueses por ainda se acharem os donos do idioma. "Temos de tomar uma decisão. É tempo de Angola dizer ' vamos usar a grafia brasileira".
Saúte foi mais contundente: propôs mudar o nome da língua portuguesa. "Porque ela [a língua] é dos portugueses, mas também é muito nossa".
Trata-se, claro, de uma proposta irrelevante, porque não é o que desejam os países lusófonos, mas há de se admitir que é uma boa provocação aos renitentes intelectuais portugueses.
Agualusa criticou os portugueses por ainda se acharem os donos do idioma. "Temos de tomar uma decisão. É tempo de Angola dizer ' vamos usar a grafia brasileira".
Saúte foi mais contundente: propôs mudar o nome da língua portuguesa. "Porque ela [a língua] é dos portugueses, mas também é muito nossa".
Trata-se, claro, de uma proposta irrelevante, porque não é o que desejam os países lusófonos, mas há de se admitir que é uma boa provocação aos renitentes intelectuais portugueses.
Comentários
Porém não acredito que isto ocorra, os africanos são ainda muito lambe-botas dos portugueses pra tomar esse tipo de atitude.
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