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Pessoas próximas de igreja têm maior rejeição por estrangeiro


Psicólogo LaBouff estuda
comportamento religioso
Um estudo da University of Maine  (Estados Unidos) sobre a influência sublimar cristã demonstrou que pessoas entrevistadas perto de igrejas tendem a ter maior rejeição por estrangeiros.

O pesquisador Jordan LaBouff (foto)  e seus colaboradores submeteram um questionário a pessoas que estavam diante de uma igreja na Holanda e em outra na Inglaterra. O mesmo foi feito com pessoas que estavam perto de prédios seculares, como o Parlamento inglês.

No gráfico acima, a escala de 0 a 10 mostra as graduações de  (in)tolerância. Quanto mais longe de 10, maior é a rejeição aos estrangeiros.

As pessoas foram escolhidas a esmo. No caso daquelas que estavam próximas de prédios seculares, 39% eram de não religiosos.

O questionário também apresentou itens de aceitação/rejeição em relação a fiéis das principais religiões, ricos, pobres, gays e lésbicas. Nesses itens, a maior rejeição (ou menor tolerância) foi manifestada também por aqueles que estavam perto de igrejas.

Curiosamente, as pessoas que estavam próximas das igrejas se mostraram mais intolerantes (ou menos tolerantes) em relação aos estrangeiros da própria Europa, superando africanos, por exemplo.





Com informação do Epiphenom.

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junho de 2011

Comentários

Hum, interessante pesquisa. Mas resultado previsível.
A.Porto disse…
Ou seja, se entrevistar a mesma pessoa perto de uma igreja ou de um prédio comum ela terá duas opiniões diferentes.
Ótima pesquisa.
Jeff disse…
Meu comentário com relação a essa pesquisa (se eu seguir o raciocínio do A.Porto) é que minha bicicleta é cinza.
A diferença ficou maior que a margem de erro?
Anônimo disse…
O que a localização geográfica da pessoa tem haver com a opinião da mesma?
Se eu tivesse combinado de encontrar com alguém em frente a uma Igreja por ser um lugar mais conhecido e se eu tivesse sido entrevistado, o pesquisador me consideraria próximo da Igreja mesmo eu sendo ateu?
Este "estudo" realmente me preocupa, principalmente porque eu achava que este blog era sério.
Anônimo disse…
Pesquisa meio ilógica,mas interessante por revelar que ambientes próximos a igrejas podem deixar as pessoas menos tolerantes.Parece ilógico,porém revela um aspecto psicológico bastante intrigante:Igrejas contribuem,de algum modo,para que as pesssoas avaliem questões com menor criticidade ou racionalidade e com maior emoção.
Anônimo disse…
Na pesquisa não deu para entender muito bem se frequentadores de igrejas tem maior rejeição a estrangeiros ou se qualquer pessoa que estiver em frente a uma igreja tende a ser mais xenofóbica.
patricio disse…
Pesquisa nada a ver..
O que tem a ver o ** com as calças?

QUANTO MAIS VCS PREGAM A TOLERANCIA, MENOS TOLERANTE O POVO FICA
APOSTO QUE O DONO DESSE BLOG É DE ESQUERDA
OS ESQUERDISTAS SÓ PREGAM A DESUNIÃO, A INTOLERÂNCIA E A IGNORÂNCIA

VÁ PRA CUBA E DEIXE -NOS EM PAZ!
Anônimo disse…
E quanto você vá para o Irã!.
Anônimo disse…
Tende a ser mais xenofóbica,homofóbica,racista,escravocrata,misógina ,machista,sexista,violenta,odienta sanguinolenta etc por que será?

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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