por Clarissa Thome, da Agência Estado
A família brasileira de Sean Goldman (foto), de 10 anos, quer que a presidente Dilma Rousseff peça a intervenção do presidente Barack Obama, junto ao judiciário americano, para garantir o direito de visita dos avós maternos da criança. Desde que ele foi devolvido ao pai, o americano David Goldman, em dezembro de 2009, a avó falou duas vezes com o menino por telefone.
Nesta quinta-feira, o advogado Carlos Nicodemus, que defende a família brasileira, teve um encontro com a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos. "Houve todo um esforço brasileiro para que a Convenção de Haia fosse cumprida e o menino devolvido ao pai. Mas agora não se tem a reciprocidade. Os avós de Sean só querem que a Convenção de Haia seja cumprida pelos Estados Unidos e eles possam visitar o neto", afirmou Nicodemus.
De acordo com o advogado, a ministra se comprometeu a levar o assunto à presidente Dilma Rousseff, que terá encontro com Obama no próximo sábado. Nesta sexta-feira, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) deve fazer um pronunciamento no Senado, defendendo também o direito de visita dos avós maternos.
Sean se viu no meio de uma disputa judicial internacional entre o pai, os avós maternos e o padrasto, João Paulo Lins e Silva, depois que sua mãe, a estilista Bruna Bianchi morreu no parto da filha caçula. Bruna havia viajado ao Brasil com o menino, então com 4 anos, para passar férias. Ao chegar, ela decidiu se separar de David Goldman.
Ele entrou com ação para reaver o filho, com base na Convenção de Haia, que trata do sequestro internacional de crianças. A Justiça brasileira concedeu a Bruna a guarda do filho. Com a morte de Bruna, os avós e o padrasto disputaram com Goldman a guarda do menino. O americano ganhou a ação e levou o filho para viver com ele, em New Jersey.
A família brasileira de Sean Goldman (foto), de 10 anos, quer que a presidente Dilma Rousseff peça a intervenção do presidente Barack Obama, junto ao judiciário americano, para garantir o direito de visita dos avós maternos da criança. Desde que ele foi devolvido ao pai, o americano David Goldman, em dezembro de 2009, a avó falou duas vezes com o menino por telefone.
Nesta quinta-feira, o advogado Carlos Nicodemus, que defende a família brasileira, teve um encontro com a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos. "Houve todo um esforço brasileiro para que a Convenção de Haia fosse cumprida e o menino devolvido ao pai. Mas agora não se tem a reciprocidade. Os avós de Sean só querem que a Convenção de Haia seja cumprida pelos Estados Unidos e eles possam visitar o neto", afirmou Nicodemus.
De acordo com o advogado, a ministra se comprometeu a levar o assunto à presidente Dilma Rousseff, que terá encontro com Obama no próximo sábado. Nesta sexta-feira, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) deve fazer um pronunciamento no Senado, defendendo também o direito de visita dos avós maternos.
Sean se viu no meio de uma disputa judicial internacional entre o pai, os avós maternos e o padrasto, João Paulo Lins e Silva, depois que sua mãe, a estilista Bruna Bianchi morreu no parto da filha caçula. Bruna havia viajado ao Brasil com o menino, então com 4 anos, para passar férias. Ao chegar, ela decidiu se separar de David Goldman.
Ele entrou com ação para reaver o filho, com base na Convenção de Haia, que trata do sequestro internacional de crianças. A Justiça brasileira concedeu a Bruna a guarda do filho. Com a morte de Bruna, os avós e o padrasto disputaram com Goldman a guarda do menino. O americano ganhou a ação e levou o filho para viver com ele, em New Jersey.
fevereiro de 2011
Comentários
Com certeza eles poderiam ver o NETO ...
Afin al das contas, ela também faz parte integrante da familia dele sim.....
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