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Faz um ano que Sean foi entregue ao pai; e a avó ainda não se conformou

Faz um ano que a Justiça brasileira entregou o garoto Sean, 10, ao seu pai, o americano David Goldman. Silvana Bianchi (foto), 60, a avó brasileira materna, tem aproveitado a oportunidade para lamentar a perda.  

Bruna, 34, a mãe de Sean, trouxe o garoto para o Brasil de férias em 2004 e disse ao marido que voltaria para os Estados Unidos, mas não voltou. Ela rompeu a união com Goldman, casou-se de novo e morreu de parto em agosto de 2008.

O pai teve de recorrer à Justiça e a políticos e mobilizar a opinião pública americana para que Silvana entregasse o seu filho. Em várias oportunidades, ele se queixou de que ela o impedia que visitasse Sean.

Agora, durante uma entrevista, entre lágrimas, Silvana exagerou: “Não sei se meu neto está vivo ou morto”.

Ela lembrou que a última vez que teve contato com Sean foi em 22 de junho, quando ele telefonou para dizer em inglês que estava bem. “Foi uma conversa sem espontaneidade. Ele parecia ter alguém do lado, tomando conta do que falava."

Silvana sempre quis Sean só para ela, colocando o pai de escanteio, como se a posse do neto fosse uma compensação para a morte de sua filha.

Ela chegou a dizer que a cultura brasileira valoriza a mãe na educação do filho, e ela, como avó, estava desempenhando o papel materno, sem levar em conta que Sean é filho de americano e nasceu nos Estados Unidos. A sua argumentação incluía a defesa de que o padrasto João Paulo Lins e Silva, 36, era mais pai do que o pai verdadeiro.

Sean foi vítima de alienação parental. A figura do seu pai era minimizada pela avó e a do padrasto superestimada.

Lins e Silva, advogado especializado em questões de família, foi usado por Silvana na guerra jurídica contra o pai de Sean. Aparentemente, o padrasto resolveu se restringir aos bastidores desde a a volta do garoto para os Estados Unidos.

Silvana, na entrevista de agora, apela até mesmo para a irmã de Sean para desenvolver a sua narrativa de vítima. Disse que Chiara tem sentido falta do irmão, que pergunta por ele, etc.

“Não consigo acreditar que [Sean] seja feliz lá, sem saber de nós, da irmã”, disse.

Nesta véspera de Natal, Sean deverá telefonar para a avó.

O site bringseanhome.org (‘Tragam Sean para casa’), criado na época da disputa pelo menino, enviou e-mail às pessoas cadastradas dizendo que a relação entre pai e filho “está bem melhor do que qualquer um de nós poderia imaginar ser possível".

Com informação da Folha.

> Família brasileira submete Sean a constrangimento na partida.
24 de dezembro de 2009

Caso da disputa por Sean Goldman.

Comentários

Carlos Eduardo Portugal de Lima disse…
Semelhante ao caso Sean, existem aos milhares no Brasil, com a diferença que o pai do garoto é americano e o governo daquele País entrou na guerra para repatriar o pequeno cidadão sequestrado.Esta avó deveria estar prêsa, pelo ECA. A poderosa família dela e do genro com o sobrenome pomposo de Lins e Silva(a maior banca de direito de família do RJ)Face ao barraco que esta louca fez, ela deve ser proibida de se aproximar do garoto.Lembro perfeitamente da entrega traumática do pobre Sean,tudo armado, o carro parou a cem metros e a louca vó,louca tia,louco avô e a louca padastro percorreram uma via crusis até o Consulado Americano, que havia disponibilizado o acesso do carro para a entrega do garoto de forma discreta,mas,eles queriam o barraco,lembrando desocupação de favela,com o apavorado Sean, exposto como um troféu perdido.Fico imaginando um pai classe média,sofrendo proibido de ver o filho, em alguns casos,elas alegam abuso sexual e aí sim, o suposto tarado perde o filho para sempre.
Anônimo disse…
Essa véia não me engana ...
O pai biologico norte americano é que tem o direito de ficar com o filho e não ela...

Tia se liga , a casa caiu pra senhora !!
Anônimo disse…
Uma Família que defende roger o estuprador... se esperaria o que?

Concordo que ela deveria ter sido processada: sequestro e exposição do pequeno Sean
Lucio Ferro disse…
Essa velha louca deveria estar presa, junto com o genro canalha. Pensam que a justiça americana vai ser igual à nossa. O pai do moleque tem mais é que impedir que o filho volte a ter contato com a avó sequestradora.
Justiça disse…
Aqui se faz, aqui se paga!!!
Milene Rosa Borges disse…
Louca,não vê limites,quer destruir ainda mais.Celerada, envergonha o Brasil.O consulado americano deveria incluir essa cretina na lista dos terroristas o que ela faz é pior do que bomba.É preciso deter essa transtornada obsessiva.Dá nojo essa carinha de pobre vovózinha.Concordo com tudo o que já foi escrito,imaginem as outras marginais que impõe sofrimento a pais e maridos???Se não fosse americano, estaria sem o filho até hoje.Trata-se de famílias poderosas e perigosas com muitos amigos no judiciário, a filha sequestrou e fugiu com o Sean, na certeza da impunidade.
Marta rosa Borges de Freitas disse…
Velha maldita! vergonha nacional! calem essa cretina!Vejam a filha dela no que se transformou,nã satisfeita ela quer detruir o Sean.
Anônimo disse…
ela quer que o menino fique aqui pra ser assaltaado e morto
Mello disse…
Ninguem comenta que ela proibia o pai de ver o filho, nao entregava os presentes que ele enviava. Achou que com advogados picaretas e famosos iria sequestrar para sempre a crianca.
Foi um caso raro de justica contra uma sequestradora.

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