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Justiça condena o Zé da Pipa no caso de pedofilia em Catanduva

do Estadão

Justiça Estadual condenou os primeiros envolvidos nas denúncias de pedofilia contra dezenas de crianças na periferia de Catanduva, a 385 km de São Paulo. O borracheiro Antonio Barra Nova de Mello, 46, [Zé da Pipa, foto] foi condenado a 11 anos, 11 meses e 15 dias de prisão, sem direito de recorrer em liberdade.

Zé da Pipa

Ele foi reconhecido por dez crianças e admitiu parcialmente a culpa. Seu sobrinho, William de Melo Souza, de 19, foi condenado a 7 anos e meio - ele havia sido reconhecido como agressor de apenas uma criança.

As sentenças do juiz Celso Maziteli Neto, da 1ª Vara Criminal, fazem parte do primeiro de três inquéritos que apuram as denúncias. Mello e Souza, que estão presos, são arrolados nos três. Ainda poderão ter as penas aumentadas.

Embora Souza possa recorrer em liberdade, seguirá atrás das grades, pois foi preso preventivamente em outro inquérito.

Por causa de falhas de investigação apontadas pela CPI da Pedofilia e pela Corregedoria da Polícia Civil, o primeiro inquérito não arrolou acusados da "banda rica" da rede, acusada de abusar de mais de 60 crianças.

Até agora, estão livres de condenação um médico [Wagner Rodrigo Brida Gonçalves], um comerciante [André Luiz Cano Centurion], um empresário [José Emanuel Volpon Diogo] e um almoxarife [Eduardo Augusto Arquino]. Dois adolescentes, detidos na Fundação Casa, também são acusados.

As investigações dependem agora do resultado de outras perícias. (Chico Siqueira)

> Caso da pedofilia em Catanduva.

Comentários

Anônimo disse…
Acredito que o tal "Ze da Pipa" é um verdadeiro laranjão no esquema e que esta abraçando um fato que nao teve culpa.
Os "peixões" continuam abusando de criancinhas por ai

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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