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Indonésio teme pegar até 11 anos de prisão por dizer que Deus não existe

Aan apanhou na prisão por seu ateu  O indonésio Alexander Aan  (foto), 31, está muito preocupado com o pronunciamento sobre o seu caso da Justiça, que deverá ocorrer até o final do ano. Ele poderá ser condenado por blasfêmia até a 11 anos de prisão por ter escrito no Facebook que “Deus não existe”. “Estou pensando sobre como vou lidar com isso”, afirmou ao jornal britânico The Guardian .  No dia 18 de janeiro, para não ser linchado por causa de sua ofensa aos religiosos, Aan chamou a polícia, que o livrou da violência, mas também o deteve pelo crime de blasfêmia. Na Indonésia, há cinco religiões oficializadas: Islã (a maior de todas), catolicismo, protestantismo, budismo e hinduísmo. Quem ofender uma delas poderá ser condenado a cinco anos de prisão. Se a ofensa for pela internet, haverá o acréscimo de seis anos. Esse é o caso de Aan. Além de se declarar ateu, há a agravante de que ele publicou no Facebook uma caricatura de Maomé. Na cadeia de sua cidade, Dharmasrava, Aan ap

Alexander Aan

Indonésio preso por ser ateu agradece apoio internacional. 2 de julho de 2012 Ateus querem ajuda de Obama para que Indonésia liberte Aan. 18 de julho de 2012 Indonésio pega 2,5 anos de prisão por escrever que 'Deus não existe'.   14 de junho de 2012 Indonésio ateu teme pegar até 11 anos de prisão. 7 de maio de 2012 Direitos Humanos pedem liberdade do indonésio preso por ser ateu. 26 de abril de 2012 Muçulmanos pedem decapitação do indonésio que disse ser ateu. 7 de fevereiro de 2012 Aliança Ateísta pede à Indonésia que liberte acusado de blasfêmia. 25 de janeiro de 2012 Multidão ataca indonésio que escreveu não acreditar em Deus. 20 de janeiro de 2012 Ateísmo.     Fanatismo islâmico.

Vídeo flagra um TJs pregando repúdio entre pais e filhos

Pastor pede que família repudie parentes Um vídeo [ver trecho abaixo] mostra a pregação de um pastor (ou ancião) das TJs (Testemunhas Jeová) sobre como a família deve “repudiar” seus membros que foram expulsos da igreja por não se ajustarem às normas divinas.

Militância de ateus é perigosamente religiosa, diz leitora

da leitora Zaida a propósito de Por que é preciso manter a fé cega e a religião longe da política Já assisti outras "cruzadas" dessa antes, porque era aluna na época em que fui discriminada como "burguesa" por pertencer à JUC [Juventude Universitária Católica]. Quem não professava a "fé contumaz e inquisitória-perscutória" no ATEÍSMO militante era proscrito, banido a um ostracismo que tornava inviável a convivência, até mesmo numa simples cantina. É lógico que não fiquei para sempre na JUC, casei-me com um "militante" ateu, meu colega hoje no magistério da universidade. Aderi finalmente ao ateísmo, para surpreender-me com o fato de que hoje muitos daqueles meus colegas ateus radicalíssimos são evangélicos protestantes, alguns até pregadores em praça pública, como o Campelo, ex-marido da Alba. Migramos para o PT que também hoje considero uma religião com fervor fanático, só que na época eu não via. Compreendo perfeitamente o "

Mato Grosso tira R$ 193 mil da cultura para dar a evangélicos

O secretário Malheiros e os evangélicos Daltro e Noleto são suspeitos de assalto aos cofres públicos A Secretaria de Cultura do Estado do Mato Grosso deixou de aplicar R$ 193 mil em suas atividades ao repassar essa quantia aos evangélicos da Assembleia de Deus, do Ministério Madureira, para a comemoração do centenário dessa denominação. O secretário da Cultura é o deputado estadual licenciado  João Malheiros  (PR), que aparece na primeira foto acima, à esquerda. O secretário-adjunto é  Oscemário Daltro  (ao centro). Ele é também membro do Comec (Conselho de Ministros Evangélicos de Cuiabá Madureira). O que houve foi uma improbidade administrativa porque a laicidade do Estado impede que qualquer instância do governo destine verba ou se envolva em atividades religiosas. Malheiros deveria ter destinado os recursos a empreendimentos que beneficiassem toda a população, e não tão somente um grupo de pessoas de um determinado credo. O promotor Célio Fúrio, do MPE (Ministério Públic