Ethel Rudnitzki, Laura Scofield / Agência Pública “Chá de erva-doce cura o coronavírus”; “Analista israelense especializado em guerras biológicas afirma que novo coronavírus foi fabricado em laboratório chinês”; “Cuba criou vacina contra coronavírus”. Essas são algumas das notícias falsas compartilhadas sobre a pandemia do coronavírus nas redes sociais brasileiras. Para barrar esse fluxo de desinformação, agentes de saúde, órgãos oficiais, pesquisadores e jornalistas estão trabalhando incessavelmente. O Ministério da Saúde criou um aplicativo e um site apenas para tratar do tema coronavírus. Até as plataformas de redes sociais anunciaram medidas especiais nesse sentido , como direcionar buscas sobre a doença a sites oficiais. Na linha de frente dessa onda de desinformação, os fact-checkers trabalham para verificar e desmentir boatos que circulam nas redes. Desde que começou a epidemia de coronavírus, o fluxo de trabalho desses jornalistas aumentou proporcionalmente à
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.