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Fala de Bento 16 sobre celibato foi manipulada por inimigos do papa Francisco

Publicado quando Ratzinger  desistiu do comando da Igreja, cartoon acima continua atual. por Juan Vicente Boo para ABC [texto opinativo] É um ataque contra Francisco, disfarçado de defesa do celibato. Já faz seis meses que Bento XVI não está em condições de escrever e apenas de falar, como constataram pessoas que o visitaram. Possivelmente mantém sua extraordinária lucidez, porém as conversas, imprecisas, não devem passar dos dez minutos, para não mencionar suas dificuldades de visão, audição e enfraquecimento geral.

Filme 'Dois Papas' tenta resgatar Bento 16 da lixeira da história

Cineasta brasileiro  Meirelles concebeu um papa Bento 16 bonzinho A Igreja Católica deve estar satisfeita com "Dois Papas", de Fernando Meirelles, que filmou diálogos imaginários entre o cardeal Ratzinger, quando era papa Bento 16 em exercício, e o cardeal Bergoglio, um pouco antes de se tornar Francisco e depois já papa. Interpretado pelo carismático Anthony Hopkins, o Ratzinger que emerge do filme é um "papa bonzinho", que faz uma autocrítica e passa por uma crise de consciência porque, ele chega a admitir, suas ideias estavam em descompasso com as mudanças da sociedade. Em um momento, o cardeal alemão sugere estar perdendo a fé em Deus, o que, evidentemente, é um exagero do filme do cineasta brasileiro. É pura ficção porque não há nenhum indício de que isso tenha acontecido. Fernando Meirelles admitiu que inicialmente estava preparado para filmar a história de uma papa vilão — na vida real o alemão algumas vezes era chamado de nazi — e a de um papa

Ratzinger teme ser processado de novo por causa de pedofilia

Se voltar para Alemanha, Ratzinger perderá sua imunidade jurídica Joseph Ratzinger (na caricatura) foi processado em 2010 sob a acusação de que em 1995, então cardeal, acobertou um padre pedófilo. O processo foi retirado em 2012. Para evitar novo questionamento jurídico, ele, aconselhado por assessores jurídicos, decidiu continuar a morar no Vaticano após deixar de ser o papa Bento 16, em 28 de fevereiro. A informação é de um funcionário do Vaticano que falou à AFP. Se voltasse para a Alemanha, para morar em algum convento, ele perderia a imunidade jurídica que o Estado do Vaticano lhe garante. “A sua permanência no Vaticano é necessária porque, se não fosse assim, ele poderia ficar indefeso”, disse o funcionário. “Ele não teria suas prerrogativas, entre as quais a imunidade jurídica.” Encravado em Roma, o Vaticano é um Estado autônomo graças ao Tratado de Latrão assinado em 1929  entre a Itália, do ditador fascista Benito Mussolini, e a Igreja. O pontificado de Bento 1