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Mostrando postagens com o rótulo Lava Jato

Bispo reage a Lula: 'É preciso pisar na cabeça da serpente'

Os bispos da Igreja Católica estão divididos: uns apoiam o governo de Dilma e o PT e outros não. Nesse último caso está dom Darci José Nicioli, bispo-auxiliar de Aparecida.

Babalaô critica Lava Jato por associar acarajé à corrupção

O babalaô Ivanir dos Santos  (foto), da CCIR (Comissão de Combate à Intolerância Religiosa), divulgou nota repudiando o fato de a Polícia Federal ter dado o nome de "Acarajé" em mais uma operação da força tarefa Lava Rápida, que investiga a corrupção na Petrobras.

Miniatura de Cristo do sítio usado por Lula causa polêmica

Internautas afirmam que Cristo é a segunda pessoa mais honesta no sítio Ao analisar uma foto aérea, reportagem da Folha de S.Paulo afirmou que o sítio em Atibaia (SP) usado pelo ex-presidente Lula e sua mulher tem uma decoração incomum para esse tipo de local, como uma miniatura do Cristo Redentor e um lago com pedalinho de cisne.

Lula afirma que não há igrejas mais honestas do que ele

E-presidente se considera mais honesto de todos O ex-presidente Lula disse em entrevista a blogueiros que não existe ninguém mais honesto do que ele, “nem dentro da Igreja Católica, nem dentro da igreja evangélica”.

Salmos e São Jorge não evitam que Lava Jato pegue o Delcídio

Senador tem citado a Bíblia em seu Face pedindo proteção Ontem pela manhã, como faz todos os dias, Delcídio do Amaral (na foto abaixo), líder do PT no Senado, deu “bom dia” aos seguidores de sua página no Facebook e citou um trecho da Bíblia, Efésios 6:16, para se proteger da malignidade.

Amigo e conselheiro de Lula pede Bíblia para ler na prisão

José Bumlai é devoto de santo protetor das causas perdidas Ao ser preso em Brasília na manhã de terça-feira pela Polícia Federal, o pecuarista José Carlos Bumlai (foto), que é amigo e conselheiro do ex-presidente Lula, pediu uma Bíblia para ler na carceragem.

Bancada evangélica dá apoio a Cunha, acusado de corrupção

Frente Evangélica presta solidariedade a colega sob suspeita A Frente Parlamentar Evangélica reafirmou seu apoio a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), embora ele esteja sendo investigado pela Polícia Federal e Ministério Público. A informação é de Lauro Jardim, do site da Veja. A PGR (Procuradoria Geral da República) denunciou o deputado evangélico ao STF (Supremo Tribunal Federal) sob a acusação de ter recebido US$ 5 milhões para não criar dificuldade na contratação de dois navios-sonda pela Petrobrás. Apesar do apoio da bancada evangélica, apenas um de seus deputados, o Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), tem se manifestado publicamente solidariedade a Cunha, até agora. A sustentação a Cunha da Frente Parlamentar Evangélica se contrapõe aos deputados que querem o afastamento dele da Presidência da Câmara, no caso de o STF aceitar a denúncia da PGR. O deputado já disse que não deixará o cargo mesmo se tornar réu. O lobista Júlio Camargo, delator da operação Lava a Jato, disse que, a pe

Delator da Lava Jato fez repasse de R$ 125 mil à igreja evangélica

Propina foi paga pelo lobista Júlio Camargo A Polícia Federal descobriu que o lobista e delator da Operação Lava Jato Júlio Camargo (foto) repassou R$ 125 mil para uma igreja em Campinas (SP) da Assembleia de Deus Ministério Madureira. O repasse foi feito entre 2008 e 2015. Até a agora, não há informação se a transferência ocorreu em uma única parcela ou em várias. A PF obteve a informação ao analisar a contabilidade das Piemonte e Treviso, empresas que Camargo usava para repassar propina no esquema de corrupção na Petrobras. A Justiça quebrou o sigilo bancário das duas. Camargo e os pastores da Assembleia de Deus não quiseram falar sobre o assunto. Camargo é beneficiário da delação premiada. Em seu mais recente depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba, ele afirmou que tinha sido pressionado pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) a lhe pagar propina de US$ 5 milhões. Cunha é ligado a lideranças da Assembleia de Deus. Com informação das agências e foto de rep

Delator temeu ser alvo de violência por parte de Cunha

Camargo disse ter  medo da agressividade do deputado O lobista Júlio Camargo (foto), delator na Operação Lava Jato, afirmou ao juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba, que em seu depoimento anterior à Justiça não falou que tinha sido achacado pelo deputado Eduardo Cunha por dois motivos. Primeiro porque ele tinha sido orientado por sua advogada de que denuncia envolvendo políticos — que desfrutam de fórum privilegiado — tinha de ser feita somente so STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília. E, segundo, porque ele temeu que a sua família pudesse ser alvo de violência retaliatória por parte de Cunha. “Todo homem responsável é obrigado a ter medo e receio”, disse ele a Moro. A denúncia de Camargo de que Cunha pediu propina para cada contrato da Petrobrás colocou o deputado do PMDB do Rio, entre outros, no olho do furação da Operação Lava Jato. Ao juiz Moro, Camargo disse que Eduardo Cunha é uma pessoa agressiva que “não age direitamente” e que faz ameaça “através de tercei

Delator do Lava Jato afirma que Eduardo Cunha pediu propina

Deputado quis R$ 5 mi por contrato  da Petrobras Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na foto, presidente da Câmara dos Deputados e integrante da Frente Parlamentar Evangélica, pediu ao consultor Júlio Camargo propina de R$ 5 milhões por contrato da Petrobras. A informação é do jornal “O Globo”. Camargo, que é um dos primeiros delatores da Operação Lava Jato, disse ao juiz federal Sérgio Moro que a abordagem de Cunha foi agressiva. “Estou no comando de 260 deputados”, disse o deputado ao consultor. Camargo disse também que Cunha é sócio oculto de Fernando Baiano, que é considerado pelo Ministério Público e Polícia Federal operador do PMDB no esquema do Lava Jato. O consultor disse não ter denunciado antes Cunha por temer retaliações. O deputado disse que Camargo está mentindo. “A mim, eu nunca tive conversa dessa natureza, não tenho conhecimento disso. É mentira.” Recentemente, Cunha introduziu em uma Medida Provisória emenda que cancelou uma multa milionária devida pelos pastores

Lava Jato tem três deputados da bancada evangélica

Cunha, Ribeiro e Olímpio, que se pautam pelos valores bíblicos, são suspeitos de serem da quadrilha que assaltou a Petrobras Na lista de políticos suspeitos de envolvimento na roubalheira da Petrobrás (o caso Lava Jato), que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal), constam três nomes de deputados da bancada evangélica, que se ocupa, como se sabe, de impor ao país uma moralidade com base na Bíblia.  Os deputados são Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara e seguidor da Igreja Sara Nossa Terra; Aguinaldo Ribeiro (PP/PB), fiel da Igreja Batista; e o Missionário José Olímpio (PP/SP), da Igreja Mundial do Poder de Deus. O STF abriu inquérito para apurar as responsabilidades dos três, entre outros políticos, no total de 47. O doleiro Alberto Youssef, em delação premiada ao Ministério Público e à Polícia Federal, disse que Cunha pressionou fornecedoras da Petrobras com a intenção de receber propina, em relação a um contrato