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Mostrando postagens com o rótulo Débora Diniz

STF vai ter de impor a Constituição ao populismo teocrático, afirma socióloga

O STF (Supremo Tribunal Federal) vai ter de zelar pela Constituição, especialmente agora, para impedir que a evangelização da política brasileira desrespeite direitos individuais, civis e fundamentais.

Polícia identifica fanático religioso que fez ameaça de morte a Débora Diniz

Antropóloga é  defensora da  descriminalização do aborto [notícia] A Polícia Civil do Distrito Federal identificou o autor de ameaças à antropóloga e professora do Instituto de Bioética da Universidade de Brasília Débora Diniz. Ela é pesquisadora da área de direitos reprodutivos e uma ativista na defesa da descriminalização do aborto, e foi uma das oradoras da audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o tema.

Defensora da legalização do aborto deixa Brasília por causa de ameaças

Tentativas de calar a professora Débora Diniz  ocorrem desde abril  por Congresso em Foco A professora Débora Diniz, da faculdade de Direito da Universidade de Brasília, teve de deixar a cidade após sofrer pela internet ameaça de morte . Ela é uma das convidadas do STF (Supremo Tribunal Federal) para falar a favor da descriminalização do aborto em audiência pública nos dias 3 e 6 de agosto de 2018.

Religião na escola estimula a intolerância, diz antropóloga

"Não precisamos de religião para ensinar tolerância" A decisão do Supremo Tribunal Federal de permitir o ensino religioso confessional nas escolas públicas tende a estimular a intolerância, afirmou a antropóloga Débora Diniz (foto).

Objeção de consciência não justifica discriminação religiosa

por Debora Diniz É equívoco atribuir à consciência um valor supremo  O trajeto era de volta para casa depois uma viagem inovadora. papa Francisco visitou Havana e a 5ª Avenida, em Nova York. Tudo ia bem nos sermões sobre refugiados, pobreza ou perdão aos presos. Não sei se ele já estava cansado de agenda tão politicamente global e laica para a infâmia do mundo quando anunciou ser legítimo um funcionário de cartório recusar-se a celebrar casamento entre pessoas gays. Isso se chama, na lei religiosa, “objeção de consciência”. Em nome do dogma religioso de que casamento é encontro afetivo e sexual apenas entre homem e mulher, um tabelião poderia fechar as portas do cartório para outras formas de existência familiar. Verdadeiramente queria crer na hipótese do cansaço do papa, mas ela seria só uma desculpa para o jeito torto em que um tema tão importante foi anunciado ao microfone no corredor de um avião. A objeção de consciência é um dispositivo jurídico cada vez mais requerido

Programas evangélicos na TV ameaçam a liberdade religiosa, diz antropóloga

Débora disse que público está ficando sem acesso à informação de qualidade  A transformação de denominações pentecostais e neopentecostais em “religiões eletrônicas”, com presença crescente nas TVs e emissoras de rádio, representa uma ameaça à liberdade de credo e à de expressão, afirmou a antropóloga Débora Diniz (foto), autora do livro “Laicidade e Ensino Religioso no Brasil” (112 págs., editora Letras Livres, R$ 20). Ela argumentou que, como a maioria da população brasileira vê TV aberta, o que acaba sendo imposto é a pregação de um único credo, em detrimento das outras, colocando mais ainda à margem religiões de matriz afro-brasileira, como o candomblé e a umbanda. Diniz afirmou que o uso da TV deveria ser mais democrático porque se trata de um serviço de concessão pública concedido pelo Estado laico. Mas o que ocorre na prática, disse, é que alguns grupos de comunicação estão ganhando muito dinheiro com a venda de horários a igrejas milionárias. Além disso, alguma