O governo corta verbas sociais enquanto igrejas buscam ampliar isenções fiscais bilionárias, desafiando a laicidade do Estado e a justiça tributária
Nala Gnirut
Nala Gnirut
Essa assinatura é indicativo de texto escrito parcial ou integralmente por inteligência artificial e revisado ou reescrito por jornalista. O nome da autoria é uma homenagem ao cientista Alan Turing.
O governo corta verbas sociais enquanto igrejas buscam ampliar isenções fiscais bilionárias, desafiando a laicidade do Estado e a justiça tributária.
Propostas no Congresso tentam ampliar imunidade tributária para bens de luxo e salários de pastores, enquanto a Receita Federal busca cobrar dívidas.
O Brasil vive sob a regra rígida do ajuste fiscal. O governo discute teto de gastos e corta verbas essenciais da educação e saúde. A conta não fecha.
Mas um setor da economia opera em uma realidade paralela. O mercado da fé segue blindado por um lobby feroz que atua dentro do Congresso Nacional.
Esse grupo distorce a Constituição para manter privilégios. Eles garantem que a crise econômica não atinja os cofres das grandes denominações.
O trabalhador tem o Imposto de Renda retido na fonte sem escolha. Já as organizações religiosas travam uma batalha bilionária por mais isenções.
O debate sobre a tributação das “prebendas” expõe o problema. Esse termo define a remuneração paga a pastores e líderes religiosos.
A fragilidade do Estado Laico aparece diante do poder econômico. As igrejas usam a influência política para evitar a fiscalização comum.
A Receita Federal tenta cobrar o que a lei manda. A prática de isenção transformou templos em verdadeiras máquinas de elisão fiscal.
A lei isenta igrejas de impostos diretos sobre templos. O problema reside no abuso dessa garantia para outras atividades lucrativas.
Instituições distribuem lucros disfarçados de salários. Elas usam a rubrica de “prebenda” para fugir das obrigações trabalhistas.
Esses valores ficam livres de encargos previdenciários. Qualquer empresa ou cidadão comum paga esses tributos sobre seus rendimentos.
Auditores fiscais tentam cobrar as dívidas milionárias. A reação das igrejas não é jurídica, mas puramente política.
O setor aciona a “Bancada da Bíblia” para mudar as regras. Eles pressionam o governo a perdoar débitos e impedir novas cobranças.
As renúncias fiscais para entidades religiosas alcançam bilhões. O custo dessa benevolência estatal recai sobre toda a sociedade brasileira.
Esse dinheiro deixa de entrar nos cofres públicos anualmente. Os recursos poderiam financiar hospitais, escolas e segurança pública.
O Estado brasileiro se declara laico na Constituição. Na prática, o país subsidia a atividade religiosa com o dinheiro do contribuinte.
O cidadão ateu ou sem religião sofre uma injustiça flagrante. O grupo que mais cresce no país financia dogmas com os quais não concorda.
Essas estruturas religiosas atuam politicamente com esse dinheiro. Elas restringem direitos civis e atacam a diversidade em nome da fé.
Uma Proposta de Emenda à Constituição agrava o cenário. A PEC busca ampliar a imunidade tributária para bens e serviços de igrejas.
A medida permitiria a compra de qualquer item sem imposto. A lista de isenção incluiria desde material de construção até veículos de luxo.
A condição vaga é servir a “finalidades essenciais”. Isso permite enquadrar quase qualquer compra pessoal de líderes na isenção fiscal.
Líderes evangélicos gritam que sofrem perseguição religiosa. O argumento vitimista serve para inflamar fiéis contra a fiscalização.
A questão trata apenas de isonomia tributária. No capitalismo, igrejas operam com a mesma lógica de grandes empresas comerciais.
Elas possuem metas de arrecadação e investem em marketing. Templos compram horários nobres em televisão e constroem impérios imobiliários.
Se auferem lucro e acumulam patrimônio, devem pagar impostos. Elas não podem ser tratadas como entidades filantrópicas intocáveis para sempre.
A laicidade do Estado não pode servir de escudo financeiro. A separação entre Igreja e Estado deve ser total, inclusive no livro-caixa.
A política brasileira continua refém do púlpito. O governo troca perdão de dívidas fiscais por apoio em votações no Congresso.
O Brasil segue como paraíso para os mercadores da fé. O restante da população paga o boleto dessa farra fiscal sem ter escolha.
O governo corta verbas sociais enquanto igrejas buscam ampliar isenções fiscais bilionárias, desafiando a laicidade do Estado e a justiça tributária.
Propostas no Congresso tentam ampliar imunidade tributária para bens de luxo e salários de pastores, enquanto a Receita Federal busca cobrar dívidas.
O Brasil vive sob a regra rígida do ajuste fiscal. O governo discute teto de gastos e corta verbas essenciais da educação e saúde. A conta não fecha.
Mas um setor da economia opera em uma realidade paralela. O mercado da fé segue blindado por um lobby feroz que atua dentro do Congresso Nacional.
Esse grupo distorce a Constituição para manter privilégios. Eles garantem que a crise econômica não atinja os cofres das grandes denominações.
O trabalhador tem o Imposto de Renda retido na fonte sem escolha. Já as organizações religiosas travam uma batalha bilionária por mais isenções.
O debate sobre a tributação das “prebendas” expõe o problema. Esse termo define a remuneração paga a pastores e líderes religiosos.
A fragilidade do Estado Laico aparece diante do poder econômico. As igrejas usam a influência política para evitar a fiscalização comum.
A Receita Federal tenta cobrar o que a lei manda. A prática de isenção transformou templos em verdadeiras máquinas de elisão fiscal.
A lei isenta igrejas de impostos diretos sobre templos. O problema reside no abuso dessa garantia para outras atividades lucrativas.
Instituições distribuem lucros disfarçados de salários. Elas usam a rubrica de “prebenda” para fugir das obrigações trabalhistas.
Esses valores ficam livres de encargos previdenciários. Qualquer empresa ou cidadão comum paga esses tributos sobre seus rendimentos.
Auditores fiscais tentam cobrar as dívidas milionárias. A reação das igrejas não é jurídica, mas puramente política.
O setor aciona a “Bancada da Bíblia” para mudar as regras. Eles pressionam o governo a perdoar débitos e impedir novas cobranças.
As renúncias fiscais para entidades religiosas alcançam bilhões. O custo dessa benevolência estatal recai sobre toda a sociedade brasileira.
Esse dinheiro deixa de entrar nos cofres públicos anualmente. Os recursos poderiam financiar hospitais, escolas e segurança pública.
O Estado brasileiro se declara laico na Constituição. Na prática, o país subsidia a atividade religiosa com o dinheiro do contribuinte.
O cidadão ateu ou sem religião sofre uma injustiça flagrante. O grupo que mais cresce no país financia dogmas com os quais não concorda.
Essas estruturas religiosas atuam politicamente com esse dinheiro. Elas restringem direitos civis e atacam a diversidade em nome da fé.
Uma Proposta de Emenda à Constituição agrava o cenário. A PEC busca ampliar a imunidade tributária para bens e serviços de igrejas.
A medida permitiria a compra de qualquer item sem imposto. A lista de isenção incluiria desde material de construção até veículos de luxo.
A condição vaga é servir a “finalidades essenciais”. Isso permite enquadrar quase qualquer compra pessoal de líderes na isenção fiscal.
Líderes evangélicos gritam que sofrem perseguição religiosa. O argumento vitimista serve para inflamar fiéis contra a fiscalização.
A questão trata apenas de isonomia tributária. No capitalismo, igrejas operam com a mesma lógica de grandes empresas comerciais.
Elas possuem metas de arrecadação e investem em marketing. Templos compram horários nobres em televisão e constroem impérios imobiliários.
Se auferem lucro e acumulam patrimônio, devem pagar impostos. Elas não podem ser tratadas como entidades filantrópicas intocáveis para sempre.
A laicidade do Estado não pode servir de escudo financeiro. A separação entre Igreja e Estado deve ser total, inclusive no livro-caixa.
A política brasileira continua refém do púlpito. O governo troca perdão de dívidas fiscais por apoio em votações no Congresso.
O Brasil segue como paraíso para os mercadores da fé. O restante da população paga o boleto dessa farra fiscal sem ter escolha.

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