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'Tenham medo de o Bozo voltar ao poder. Objetivo de conquistador é saquear'

Bolsonarismo de novo em Brasília significa que o Brasil seria outra vez governado por bestas-feras


Luís Carlos Balreira
presidente mundial da Legião Científica Brasileira

O objetivo de todos os conquistadores é saquear, surrupiar, despojar terras e territórios alheios mais ricos e mais férteis.

É o que humanos vêm acontecendo nos últimos 50 mil anos quando o Homo sapiens tornou-se Homo sapiens sapiens, isto é, com o cérebro igualzinho ao nosso, do século XXI.

Muitas vezes nossos ancestrais destruíram todas as construções dos derrotados, templos dos deuses inimigos, palácios, etc.

Os despojos de guerra em ouro e prata, e prisioneiros que se tornaria escravos eram preciosos para o soerguimento de novas construções dos vencedores.

O ouro e a prata entre outras coisas serviriam para pagar soldados para proteger os reinos ou impérios, e para novas conquistas. Os deuses da guerra eram os mais importantes, temerosos e venerados.


Fanatismo de evangélicos
se equipara ao dos membros
do Estado Islâmico
ILUSTRAÇÃO: AROEIRA

As igrejas cristãs sempre foram muito covardes para a luta, quando desarmadas, mas prevalecidas e sanguinárias no comando de exércitos.

Covardes como Jesus Cristo, que se fingiu de morto na cruz; depois ressuscitou por alguns momentos, escafedeu-se novamente, por mais de dois mil anos.

Ele ordenou a seus seguidores que falassem em seu nome, por todo o mundo, como Deus do amor, do perdão, da paz, da fraternidade, da misericórdia, etc. Porém, muitos de seus missionários foram mortos, principalmente aqueles que desdenhavam e ofendiam os deuses alheios, conforme aconteceu com o próprio Jesus em Jerusalém.

Ou seja, Jesus Cristo fez seus seguidores de verdadeiros fantoches, palhaços, imbecis, marionetes, já que seus planos era fundir-se com o Império Romano 300 anos mais tarde.

Da mesma forma que o fungo Cordyceps invade o cérebro da formiga transformando-a em zumbi para multiplicar seus esporos, os cristãos foram infectados!

O código explícito da propaganda e do merchandising cristão é muito bonito, só que nem mesmo ele e seus seguidores acreditaram no que difundiam, por isso mesmo Jesus escolheu a espada romana, como instrumento de conquistas que derramou trilhões de litros de sangue na Europa e por todo o mundo.

Bem que algumas ordens cristãs no Brasil, é honesto salientar, tentaram enriquecer com a mão de obra escrava pela astúcia, “na conversa”, para não matarem suas galinhas dos ovos de ouro, negros ou indígenas, enquanto os colonos portugueses tiravam o couro dos africanos e nativos, estes últimos verdadeiros proprietários das terras, até matá-los por exaustão e ou maus-tratos.

A igreja pretendia ficar aqui para sempre e, após alguns ‘’trancos e barrancos’’, conseguiu.

Por isso, caro leitor, fique atento com os evangélicos do Bozo e da Mijoia. A Igreja Católica já havia sido domada pela ciência e pela República Laica, sendo que até mesmo “os milagres” passavam pelo crivo dos cientistas antes de serem considerados ou não como tal, a pedido da própria igreja.

Agora, com os protestantes ou evangélicos tenham muito cuidado, seu fanatismo, fundamentalismo, seguimento ao pé da letra de ideias e ordens de 3 e 2 mil anos atrás se equiparam aos mais fanáticos membros do Estado Islâmico.

São essas bestas-feras que vão governar o Brasil se os planos do Bozo e sua nobre primeira-dama, de “família tradicional’”, voltarem ao poder.

O amor custa caro! Tenham medo! Tenham muito medo!

Comentários

betoquintas disse…
No blog do autor desse texto fica evidente seu alinhamento com Jair Bolsonaro. Lamentável.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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