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Governo de Moçambique vai cobrar imposto das igrejas

Conselho Cristão reage à decisão

WILLIAM MAPOTE
Voz da América

Moçambique terá uma lei para regular as atividades religiosas, instituindo cobrança de imposto das Igrejas, além da exigência do número mínimo de duas mil assinaturas de fiéis para a criação de denominações.
.
O governo submeteu ao parlamento uma revisão da lei da religião, para "colocar o setor em ordem".

A ministra Helena Kida (Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos) afirmou que o objetivo da medida é impedir a proliferação de igrejas.

“A lei definirá os procedimentos para a criação de uma confissão religiosa, onde ela deve operar e quem estará habilitado para administrá-la, disse.

Oficialmente, Moçambique
tem 900 crenças, mas 
quantidade pode ser
bem acima disso 

O CCM (Conselho Cristão de Moçambique) reconhecer ser necessária a ler para separar o trigo do joio, mas manifestação preocupação com a cobrança de impostos.

Felicidade Chirindza, presidente do conselho, afirmou que, quanto a isso, a lei foi uma surpresa, porque  o assunto foi discutido com o governo, não havendo, contudo, consenso. "As igrejas nunca foram tributadas."

> A Voz da América é uma agência de notícias financiada pelo governo dos Estados Unidos.




Comentários

Anônimo disse…
Antes tarde do que nunca.
alvim lacer disse…
no brasil já passou da hora destes vigaristas pagar impostos

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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