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Em encontro com Bolsonaro, padre canta que 'Deus pode realizar o impossível'

Na terça-feira (11), ao ser recebido no Planalto por Jair Bolsonaro para um café da manhã, o padre carismático Cleidimir Moreira rezou para o presidente, cantando que Deus “pode realizar o impossível”.

O padre pediu que "caiam por terra todas as setas direcionadas" contra o presidente, incluindo "essa CPI que inventaram", referindo-se à comissão do Senado que investiga as consequências do negacionismo de Bolsonaro na pandemia.

"Em nome de Jesus" e “pela intercessão de Nossa Senhora”, ele solicitou "proteção" ao presidente.

O padre estava acompanhado pelos deputados Eros Biondini (Pros), Diego Garcia (Podemos) e Francisco Júnior (PSD), todos da Renovação Carismática.

Naquele mesmo dia, o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, prestou um depoimento demolidor contra o negacionismo de Bolsonaro.

Católicos carismáticos
'reforçam' as orações de
evangélicos por Bolsonaro

> Com informação de vídeo da rede social e de outras fontes.

Comentários

Anônimo disse…
Carismáticos só possuem como nome mesmo, pois são carismáticos apenas com o Bozo e não com as vítimas da pandemia.
Do padre: "Deus “pode realizar o impossível”."
Nem direi em dividir por 0, Deus entraria em loop infinito SE existisse. Log 0, um primo par maior que 2... Esvaziar (100%) algo...
Simplesmente o mais do que impossível solicitaria: Deus, APAREÇA ! E de forma a não deixar dúvidas, algo público, boa seria junto ao Conselho de Segurança da ONU... Simples assim. Aí até eu me redimo, louvo a Deus, Jesus Cristo e escambau, apóio esse presidente e qualquer outra coisa. :-D
Ah, mas vai saber se Deus é Allah, ou Shiva? Tupã? Rá? ... Não importa qual seja, mais fácil esperar a morte térmica do Universo e além. :-D

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Ex-freira Elizabeth, 73, conta como virou militante ateísta

'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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