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Advogado da família Bolsonaro já foi suspeito de pertencer à seita satânica

O advogado Frederick Wassef, que manteve Fabrício Queiroz escondido em uma casa de sua propriedade em Atibaia (SP), foi investigado em 1992 sob a suspeita de pertencer à Lus (Lineamento Universal Superior), uma seita satânica com cerca de 40 seguidores.

O Jornal do Brasil noticiou na época que a Justiça pediu a prisão temporária de Wassef por ele ser divulgador da seita que seria a responsável pela morte de uma criança durante um ritual.

Trata-se do Leandro Bossi, de 8 anos, que desapareceu no dia 15 de fevereiro daquele ano, em Guaratatuba, Paraná.


Líder da Lus, Valentina Andrade foi flagrada com um vídeo onde se fazia referência a morte de uma criança em oferenda aos espíritos incorporados pelo marido dela, José Teruggi.

A polícia descobriu que o menino foi emasculado e assassinado em outubro de 1992, sendo apenas um do total de 19 vítimas, entre oito e 14 anos.

Em 2003, Valentina, então com 72 anos, foi condenada.

Ela passou a ser conhecida como o “Monstro de Altamira”, em referência à cidade onde morava, no interior do Pará.

Não foi provado nenhum envolvimento de Frederick Wassef nos assassinatos, embora tivesse ligação com a seita, de acordo com as investigações da época.

Sobre a Lus, leia também Preso o médico condenado por castrar meninos para rituais.

Wassef: suspeita tenebrosa

Com informação do Jornal do Brasil e do livro Crimes Satânicos, eles mataram em nome do diabo.




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Comentários

Anônimo disse…
Seita "satânica"...

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