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Varella pede desculpas à família do menino assassinado por trans ele que abraçou

O médico Drauzio Varella pediu desculpas à família do menino que foi estuprado e assassinado pela trans Suzy, cujo nome de batismo é Rafael Tadeu de Oliveira Santos.

Em uma reportagem no Fantástico no domingo para mostrar como vivem as trans em presídios, Varella abraçou Suzy após ela ter dito que estava sem receber visita há sete, oito anos sem receber visita.

MILÍCIA VIRTUAL PROMOVE
UM LINCHAMENTO DO
MÉDICO HUMANISTA

Após um site bolsonarista ter divulgado que a trans estava cumprindo pena por ter matado o menino, seu vizinho, Varella e a Rede Globo foram alvo na internet de linchamento, do qual participaram o presidente Bolsonaro, seu filho Eduardo Bolsonaro, deputado, o ministro Abraham Weintraub, da Educação, entre outros políticos da extrema-direita, além dos milicianos virtuais.

“Desejo que vocês [Drauzio e Globo] terminem no inferno!”, escreveu o ministro da Educação.

No vídeo que divulgou hoje (10/3) [abaixo] em seu portal, Varella reiterou que tinha dito em uma nota: ele não sabia do motivo da condenação de Suzy.


Afirmou que a medicina orienta seu olhar em todas as suas atividades, com as da TV e de seus textos.

“Para quem acha que errei, peço desculpas, mas esse é meu jeito.”

Suzi divulgou uma carta onde assume ter cometido o crime.

"Errei, sim, e estou pagando cada dia — cada hora e cada minuto aqui neste lugar [um presídio em Guarulhos, na Grande São Paulo]."

“Apenas quero pedir perdão pelo meu erro no passado."

Desde 2019, o nome de Varella tem sido cogitado para um provável candidatura à Presidência da República, em uma coligação centro-esquerda.

No vídeo, o médico disse que não será candidato a nada.

O linchamento continua.



Com informação do Portal do Varella e de outras fontes.

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Comentários

Anônimo disse…
Será que Jesus negaria um abraço em um criminoso?

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