Estado e prefeitura de São Paulo fazem convênio para enfrentar disseminação do vírus |
O governo do Estado de São Paulo, em parceria com a prefeitura da cidade, anunciou, hoje (31 de janeiro de 2020), um plano de contingência e a formação de um grupo para criar estratégias e ações de prevenção relacionadas ao coronavírus.
Serão destinação R$ 200 mil para a compra de kits diagnósticos para o Instituto Adolfo Lutz e de insumos e equipamentos de proteção individual, como máscaras, luvas, óculos e aventais para profissionais de saúde dos hospitais e laboratórios estaduais.
O plano de contingência será aplicado em todos os municípios do estado e será focado em três eixos: a vigilância em saúde (vigilância epidemiológica, formas de transmissão, definição de casos suspeitos, fluxos da doença, aeroportos e portos, confirmação laboratorial e prevenção), assistência (disponibilização de leitos e capacidade de atendimento para casos mais graves) e a comunicação para a sociedade (informações em site, redes sociais, mídia e boletins diários).
O grupo vai colaborar na análise de dados e de informações para subsidiar tomadas de decisões e definição de estratégias, preparação da rede e de ações de enfrentamento de emergências em saúde pública.
O plano de contingência será aplicado em todos os municípios do estado e será focado em três eixos: a vigilância em saúde (vigilância epidemiológica, formas de transmissão, definição de casos suspeitos, fluxos da doença, aeroportos e portos, confirmação laboratorial e prevenção), assistência (disponibilização de leitos e capacidade de atendimento para casos mais graves) e a comunicação para a sociedade (informações em site, redes sociais, mídia e boletins diários).
O grupo vai colaborar na análise de dados e de informações para subsidiar tomadas de decisões e definição de estratégias, preparação da rede e de ações de enfrentamento de emergências em saúde pública.
A capacitação dos profissionais do SUS tem apoio dos Grupos de Vigilância Epidemiológica (GVEs), da Coordenadoria de Serviços de Saúde (CSS) e da Coordenadoria de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde (CGCSS).
A prefeitura de São Paulo capacitará 1.000 profissionais da rede hospitalar e da atenção básica, que devem multiplicar essas informações para os 84 mil funcionários da Secretaria Municipal da Saúde.
A orientação é a de que assim que os primeiros sintomas do coronavírus surgirem — febre, tosse, coriza e dificuldade para respirar —, o paciente procure o serviço de saúde mais próximo. Para ser considerada suspeita, a pessoa deve ter histórico de viagem para locais com transmissão local, como a China, ou ter tido contato próximo com pessoa com caso suspeito.
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