Abaixo-assinado recomendado pelo padre critica o “ativismo judicial” do Supremo Tribunal Federal
A Arquidiocese de Olinda e Recife informou não concordar com a opinião do padre Rodrigo Alves de Oliveira Arruda. A Congregação do Sagrado Coração, à qual pertence o padre, não se manifestou.
No dia 30 de junho de 2019, padre, antes do final da missa que celebrava na capela São João Batista, Recife, pediu que os fiéis assinassem um abaixo-assinado com o pedido de que o Senado aprove um projeto de lei limitando a criminalização da homofobia decidida pelo Supremo Tribunal Federal.
Em resposta a uma representação do Movimento LGBT Leões do Norte, o MPPE (Ministério Público de Pernambuco) abriu um inquérito civil para apurar a conduta de um padre que fez ativismo homofóbico durante a missa.
O abaixo-assinado recomendado pelo padre critica o “ativismo judicial” do STF.
O padre Arruda só tem obtido solidariedade de líderes neopentecostais, de extrema-direita. Procurado por jornalista, ele preferiu não se manifestar.
> Com informação do G1 e de outras fontes.
A Arquidiocese de Olinda e Recife informou não concordar com a opinião do padre Rodrigo Alves de Oliveira Arruda. A Congregação do Sagrado Coração, à qual pertence o padre, não se manifestou.
No dia 30 de junho de 2019, padre, antes do final da missa que celebrava na capela São João Batista, Recife, pediu que os fiéis assinassem um abaixo-assinado com o pedido de que o Senado aprove um projeto de lei limitando a criminalização da homofobia decidida pelo Supremo Tribunal Federal.
Em resposta a uma representação do Movimento LGBT Leões do Norte, o MPPE (Ministério Público de Pernambuco) abriu um inquérito civil para apurar a conduta de um padre que fez ativismo homofóbico durante a missa.
O abaixo-assinado recomendado pelo padre critica o “ativismo judicial” do STF.
O padre Arruda só tem obtido solidariedade de líderes neopentecostais, de extrema-direita. Procurado por jornalista, ele preferiu não se manifestar.
> Com informação do G1 e de outras fontes.