Pular para o conteúdo principal

Padre sugere que Igreja deixe de ter objetos sagrados feitos de ouro

Papa Francisco defende
 os pobres, mas sua Igreja se
mantém apegada ao ouro

O padre Dario Bossi sugeriu em uma entrevista que a Igreja Católica deixe de usar objetos sagrados confeccionados com ouro.

“Seria um sinal muito forte se a igreja evitasse o ouro em suas liturgias e cerimônias”, disse.

Bossi é italiano e está no Brasil há 15 anos. Ele participa do Sínodo da Amazônia, em Roma.

“O uso sóbrio dos símbolos religiosos é uma chamada para a nossa igreja”.

À Rádio Vaticano, Bossi falou que tenha ido à Roma como representante de “todas as vítimas do extrativismo predatório”.

Com informação da Folha de S.Paulo e de outras fontes.




Igreja Católica critica desmatamento da Amazônia, mas investe na mineração da região

Vaticano fica com a maior parte de ajuda de fiéis para pobres

Vaticano aplica no mercado financeiro dinheiro de fundo de ajuda aos pobres

Vaticano é paraíso fiscal com mais de 300 milhões de euros



Comentários

Anônimo disse…
Ouro esse tudo roubado dos outros países desde a época colonial..pois o Vaticano por si só não produz nada, é um país menor que 5 campos de futebol e mesmo sendo minúsculo permite o aborto, mais faz pressão pro aborto ser proibido no mundo todo, menos no terreno deles, pois quanto mais pobres sem planejamento familiar no mundo melhor pra eles.
Anônimo disse…
Boa noite. A liturgia deveria ser com objetos dourados e não com objetivos de ouro. O dourado serve apenas para ilustrar e não para ostentar riquezas que na realidade a igreja não tem.

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Vicente e Soraya falam do peso que é ter o nome Abdelmassih

Ateísmo faz parte há milênios de tradições asiáticas

Chico Buarque: 'Sou ateu, faz parte do meu tipo sanguíneo'

Físico afirma que cientistas só podem pensar na existência de Deus como hipótese

Santuário Nossa Senhora Aparecida fatura R$ 100 milhões por ano

Basílica atrai 10 milhões de fiéis anualmente O Santuário de Nossa Senhora de Aparecida é uma empresa da Igreja Católica – tem CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) – que fatura R$ 100 milhões por ano. Tudo começou em 1717, quando três pescadores acharam uma imagem de Nossa Senhora no rio Paraíba do Sul, formando-se no local uma vila que se tornou na cidade de Aparecida, a 168 km de São Paulo. Em 1984, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) concedeu à nova basílica de Aparecida o status de santuário, que hoje é uma empresa em franca expansão, beneficiando-se do embalo da economia e do fortalecimento do poder aquisitivo da população dos extratos B e C. O produto dessa empresa é o “acolhimento”, disse o padre Darci José Nicioli, reitor do santuário, ao repórter Carlos Prieto, do jornal Valor Econômico. Para acolher cerca de 10 milhões de fiéis por ano, a empresa está investindo R$ 60 milhões na construção da Cidade do Romeiro, que será constituída por trê...

Cinco deuses filhos de virgens morreram e ressuscitam. E nenhum deles é Jesus

Padre acusa ateus de defenderem com 'beligerância' a teoria da evolução

Roger tenta anular 1ª união para se casar com Larissa Sacco

Médico é acusado de ter estuprado pacientes Roger Abdelmassih (foto), 66, médico que está preso sob a acusação de ter estuprado 56 pacientes, solicitou à Justiça autorização  para comparecer ao Tribunal Eclesiástico da Arquidiocese de São Paulo de modo a apresentar pedido de anulação religiosa do seu primeiro casamento. Sônia, a sua segunda mulher, morreu de câncer em agosto de 2008. Antes dessa união de 40 anos, Abdelmassih já tinha sido casado no cartório e no religioso com mulher cujo nome ele nunca menciona. Esse casamento durou pouco. Agora, o médico quer anular o primeiro casamento  para que possa se casar na Igreja Católica com a sua noiva Larissa Maria Sacco (foto abaixo), procuradora afastada do Ministério Público Federal. Médico acusado de estupro vai se casar com procuradora de Justiça 28 de janeiro de 2010 Pelo Tribunal Eclesiástico, é possível anular um casamento, mas a tramitação do processo leva anos. A juíza Kenarik Boujikian Fel...

Médico acusado de abuso passa seu primeiro aniversário na prisão

Roger Abdelmassih (reprodução acima), médico acusado de violentar pelo menos 56 pacientes, completou hoje (3) 66 anos de idade na cela 101 do pavilhão 2 da Penitenciária de Tremembé (SP). Foi o seu primeiro aniversário no cárcere. Filho de libaneses, ele nasceu em 1943 em São João da Boa Vista, cidade paulista hoje com 84 mil habitantes que fica a 223 km da capital. Até ser preso preventivamente no dia 17 de agosto, o especialista em reprodução humana assistida tinha prestígio entre os ricos e famosos, como Roberto Carlos, Hebe Camargo, Pelé e Gugu, que compareciam a eventos promovidos por ele. Neste sábado, a companhia de Abdelmassih não é tão rica nem famosa e, agora como o próprio médico, não passaria em um teste de popularidade. Ele convive em sua cela com um acusado de tráfico de drogas, um ex-delegado, um ex-agente da Polícia Federal e um ex-investigador da Polícia Civil. Em 15 metros quadrados, os quatros dispõem de três beliches, um vaso sanitário, uma pia, um ch...