Pular para o conteúdo principal

Anúncio com filho ateu de Reagan causa polêmica nos Estados Unidos

Anúncio com Ron Reagan apresentado no intervalo do debate da CNN entre os democratas, em 15 de outubro de 2019, teve repercussão nas redes sociais e deixou alguns religiosos irritados.

O filho do ex-presidente Ronald Reagan (1911-2004) disse, no anúncio de 30 segundos, que é ateu  por um longo tempo e que, portanto, “não tem medo de queimar no inferno”.

No mês anterior, o mesmo anúncio, patrocinado pela FFRF (Freedom From Religion Foundation),    tinha sido rejeitado pela rede ABC.

Agora, nas redes sociais, houve elogios e críticas, como era de se esperar.

Algumas críticas chamaram mais a atenção, como a de Todd Starnes, que trabalhou na Fox News.

Escreveu ele: “O inferno não é motivo de riso. Arrepende-se, sr. Reagan”.

Houve agradecimentos à CNN não aderir à censura.

Ron tem aparecido em outros anúncios da FFRF.

Em 2015, por exemplo, ele passou a mensagem de que as religiões estavam se intrometendo nas decisões do governo.





EUA têm 13 milhões de ateus e agnósticos, revela pesquisa

Nos EUA, ateus sabem mais sobre religião que os crentes

Aumenta nos EUA número de ateus em famílias muçulmanas

Pesquisa enumera as dez cidades mais pós-cristãs dos Estados Unidos




Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Em 2022, no Rio, jovens e brancos foram maioria dos casos da varíola dos macacos

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Britney Spears entra na lista de famosos que não acreditam em Deus

Aquecimento do oceano impacta distribuição de corais e ameaça espécies da costa brasileira

Por que Jesus é retratado com um tanquinho? Esse messias reflete os valores cristãos de masculinidade

Veja os 10 trechos mais cruéis da Bíblia

"O jihadismo nada tem a ver com a política do Ocidente, o capitalismo global e os privilégios dos brancos" (Sam Harris)

Prefeito de Sorocaba não acata Justiça e mantém Bíblia em escolas

Atentados e corte de verba pública colocam as Testemunhas de Jeová em crise