Pular para o conteúdo principal

Governo gastou com pseudociência R$ 17,2 bilhões só em 2018

Brasil precisa de
 mais ciência e menos
 truques da magia

O governo brasileiro gastou em 2018 cerca de R$ 17,2 bilhões com práticas e programas pseudocientíficos, com a adoção pelo SUS de tratamentos complementares como bioenergia, constelação familiar, cromoterapia, imposição de mãos e outros embustes.

Feita pelo Conselho Federal de Medicina, tal soma de recursos significa mais de quatro vezes o orçamento de todo o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações.

Não é coincidência a lista das “Práticas Integrativas e Complementares” do SUS ter sido aumentada em uma época em que fala que a Terra é plana e há o surgimento de  movimentos contra a vacinação. Em todo o mundo, forças obscuras resolveram atacar a ciência, embora não haja pessoa que faça campanha contra o uso de aparelhos tecnológicos, como o smartphone.

A SBF (Sociedade Brasileira de Física), em seu site, propõe dar um basta à pseudociência, até porque, entre outras coisas, o SUS não tem recursos para comprar equipamentos de mamografia.

“O uso de dinheiro público para custear tratamentos que não possuem nenhum fundamento científico deveria ao menos ser discutido de forma ampla com as sociedades científicas”, diz a entidade.

Com informação do SBF e de outras fontes.





Nos EUA, CFI processa Walmart por expor homeopatia perto de remédios verdadeiros

Drauzio Varella vira patrono de canais de divulgação científica no Youtube

Universidade de Maringá faz convênio com associação de pseudociência

Adeptos de pseudociências danificam sua racionalidade

Estudo comprova que poder de cura da homeopatia é nulo



Receba por e-mail aviso de novo post

Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

'Sou a Teresa, fui pastora da Metodista e agora sou ateia'

Ex-freira Elizabeth, 73, conta como virou militante ateísta

Hoje,  ela faz parte de uma organização que denuncia violações da separação entre o Estado e Igreja  Elizabeth Murad, de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. “Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo.” Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo T reasure Coast , de humanistas se

Historiador católico critica Dawkins por usar o 'cristianismo cultural' para deter o Islã

Só metade dos americanos que dizem 'não acredito em Deus' seleciona 'ateu' em pesquisa

Fiéis apoiam líder da Igreja Vó Rosa acusado de abuso sexual

Apoio ao "santo" Aldo contra as denúncias dos "canalhas" Fiéis da Igreja Apostólica – também conhecida como Igreja da Santa Vó Rosa – vão promover no domingo (11) uma festa “em defesa e apoio ao profeta santo irmão Aldo Bertoni”. Em um convite reproduzido no blog “Avante Povo Apostólico”, com uma foto antiga de Aldo, os organizadores da festa afirmam que o seu líder teve o “bom nome” difamado na TV por “canalhas”. Na TV Record, o programa Domingo Espetacular do dia 4 deste mês apresentou o depoimento de mulheres que acusam o “santo” Aldo de abuso sexual [resumo no vídeo abaixo]. O Ministério Público apura denúncias de mais de 10 fiéis que afirmam ter sido molestadas pelo líder religioso de 85 anos. Uma delas disse que se relacionou sexualmente com Aldo porque ele disse que ia curá-la de câncer no útero. Depois de algum tempo, desconfiada, a mulher fez exames clínicos, que não detectaram nenhuma doença. A Igreja Apostólica é uma seita de fanáticos

Câmaras estão sob a proteção da Constituição, não de divindades, mostra primavera laica do TJ-SP

Pastor Lucinho organiza milícia para atacar festa de umbanda