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Japão libera comercialização de alimentos geneticamente editados

Ainda há muita
 resistência dos
 consumidores aos
produtos editados

O Mistério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão liberou a comercialização de alimentos geneticamente editados sem a necessidade de autorização oficial, desde que eles atenda a alguns critérios técnicos básicos. 

No país, cientistas estariam fazendo experimentações com a edição dos genes de batatas, tomates, arroz, frango e peixe.

Eles estão usando a técnica CRISPR (do inglês Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats), que pode resumida em pequenas porções do DNA bacteriano compostas por repetições de nucleotídeos.

Provavelmente, o governo vai determinar que esses produtos tenham em suas embalagens aviso de que se trata de alimentos com genética editada, a exemplo do que ocorre com os modificados. 

O endocrinologista Hirohito Sone, da Universidade Niigata, disse que os consumidores não precisam se preocupar porque “há pouca diferença entre métodos tradicionais de reprodução e edição de genes em termos de segurança".

O Departamento de Agricultura do Reino Unido concluiu que a maioria dos alimentos editados por genes não precisa de regulamentação, mas o Tribunal de Justiça da União Europeia recomendou em julho de 2018 que essas culturas devem passar pelo mesmo processo de aprovação que as plantas transgênicas tradicionais. 

Os consumidores japoneses estão desconfiados.

Em 2018, União dos Consumidores do Japão fez campanha com o slogan “Não há necessidade de alimentos geneticamente modificados!”.

Até agora, os agricultores têm resistido em adotar as culturas editadas.

O que parte dos consumidores não sabe é que o país já importa esse tipo de alimentos.

Com informação do site Science.





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