Ambos são alvos da Operação Caifás, deflagrada em 19 de março, que investiga desvios de mais de R$ 2 milhões da Diocese de Formosa (GO).
"Acho que há um equívoco muito grande nessa história aí", diz o bispo aos agentes no vídeo, após ser informado de que havia um mandado de busca e apreensão na residência.
Dom José Ronaldo é acusado de ser o chefe do esquema que furtava dinheiro de dízimos, eventos e casamentos realizados por paróquias goianas. Wenlescau havia chegado de São Paulo um dia antes das filmagens. Ele e o bispo planejavam, segundo os investigadores, ameaçar os padres que não queriam participar do esquema criminoso.
Prisão preventivaIncialmente, a dupla e outros sete suspeitos foram presos temporariamente, que prevê reclusão de cinco dias podendo ser estendidos por mais cinco. Porém, na sexta-feira (23/3), a Justiça acatou denúncia do MPGO e converteu a prisão dos acusados para provisória, que não prevê prazo para terminar. Apenas o secretário da Cúria de Formosa, Guilherme Frederico Magalhães, responderá em liberdade.
Há suspeita de que o bando tenha adquirido propriedades, como uma lotérica e uma fazenda, joias e veículos às custas da Igreja. O arcebispo de Uberaba, dom Paulo Mendes Peixoto, que assumiu a Diocese de Formosa, disse que cogita fazer uma auditoria pública nas contas da casa.
O promotor à frente da investigação, Douglas Chegury, vai instaurar uma “investigação mãe”, em que outros procedimentos serão empregados para aprofundar as denúncias que resultaram na Operação Caifás. Com as apreensões de segunda-feira (19/3), ele e outros colegas da promotoria de Formosa encontraram mais supostas irregularidades. Entre elas, mais de 70 veículos em nome da Cúria.
Além disso, o monsenhor Epitácio Cardozo Pereira, vigário-geral da diocese de Formosa, tinha um celular de funcionamento via satélite. A investigação tenta conseguir o conteúdo das conversas feitas através do aparelho.
"Acho que há um equívoco muito grande nessa história aí", diz o bispo aos agentes no vídeo, após ser informado de que havia um mandado de busca e apreensão na residência.
Só depois de reunir os dois é que o oficial de justiça informa que há também uma mandado de prisão contra a dupla.
Dom José Ronaldo é acusado de ser o chefe do esquema que furtava dinheiro de dízimos, eventos e casamentos realizados por paróquias goianas. Wenlescau havia chegado de São Paulo um dia antes das filmagens. Ele e o bispo planejavam, segundo os investigadores, ameaçar os padres que não queriam participar do esquema criminoso.
Prisão preventivaIncialmente, a dupla e outros sete suspeitos foram presos temporariamente, que prevê reclusão de cinco dias podendo ser estendidos por mais cinco. Porém, na sexta-feira (23/3), a Justiça acatou denúncia do MPGO e converteu a prisão dos acusados para provisória, que não prevê prazo para terminar. Apenas o secretário da Cúria de Formosa, Guilherme Frederico Magalhães, responderá em liberdade.
Há suspeita de que o bando tenha adquirido propriedades, como uma lotérica e uma fazenda, joias e veículos às custas da Igreja. O arcebispo de Uberaba, dom Paulo Mendes Peixoto, que assumiu a Diocese de Formosa, disse que cogita fazer uma auditoria pública nas contas da casa.
O promotor à frente da investigação, Douglas Chegury, vai instaurar uma “investigação mãe”, em que outros procedimentos serão empregados para aprofundar as denúncias que resultaram na Operação Caifás. Com as apreensões de segunda-feira (19/3), ele e outros colegas da promotoria de Formosa encontraram mais supostas irregularidades. Entre elas, mais de 70 veículos em nome da Cúria.
Além disso, o monsenhor Epitácio Cardozo Pereira, vigário-geral da diocese de Formosa, tinha um celular de funcionamento via satélite. A investigação tenta conseguir o conteúdo das conversas feitas através do aparelho.
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