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Padres se irritam com coleta de R$ 9 mi para reforma da sede da CNBB


Projeto
da reforma
do prédio

A CNBB “confiscou” as ofertas da missa de um domingo de outubro de 2017 de todas as igrejas do país.

O dinheiro foi para pagar a reforma na sede em Brasília da entidade.

Padres ficaram irritados porque, primeiro, a arrecadação de dízimo e oferta está em queda desde 2014, e, segundo, a CNBB não informou o custo da reforma.

O site “O Antagonista” apurou que o valor é de aproximadamente R$ 9 milhões.

Com informações de O Antagonista e de outras fontes e foto do site da Ornato Arquitetura.




CNBB repudia fotomontagem que mostra Neymar crucificado

A responsabilidade dos comentários é de seus autores.


Comentários

AspenBH disse…
"Ofertório para os pobres" - pois sim! Na Europa estima-se que de cada 10 euros arrecadados pelo ofertório somente 4 sejam canalizados de fato para a caridade. E nos EUA essa proporção parece se manter: os US$4,7 bilhões que a ICAR canalizou para a caridade representam 36% dos US$13 bilhões arrecadados pelo ofertório local.

Earthly concerns
http://www.economist.com/node/21560536

Vatican spends just four out of every ten euros it receives in donations on the poor – with the rest going towards its own finances, claims new book
http://www.dailymail.co.uk/news/article-3303893/Vatican-spends-just-four-ten-euros-receives-donations-poor-rest-going-finances-claims-new-book.html
AspenBH disse…
Custa caro manter a atividade pastoral de catequese, que é negócio fim de uma igreja: templos, seminários, mosteiros - todo esse investimento é alto.
É exatamente para cobrir esse custo astronômico que a Igreja Católica emprega seu capital em negócios mundanos como escolas e hospitais particulares. Estamos falando de investimentos financeiros com suas próprias planilhas de custo, folhas de pagamento e necessidades de reinvestimento, que muitos fiéis ingênuos confundem com "obras de caridade", apesar de não praticarem nenhuma caridade e não destinarem nem mesmo seus lucros à caridade. Existem tão-somente para manter a atividade pastoral da igreja, tornando-a auto suficiente.

Nominalmente o dinheiro destinado à caridade é somente o do ofertório - que inclusive é isento de impostos. Por isso é temerário que na prática apenas 1/3 dele seja de fato destinado regularmente ao pobres. Ou que às vezes seja todo desviado para custos administrativos da igreja, como é o caso aqui. Cheira a estelionato.

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