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Propaganda islâmica obtém R$ 7,9 milhões da Lei Rouanet



Com o pretexto de divulgar no Brasil a contribuição de muçulmanos para a ciência, o jordaniano Ahmed Salim obteve do governo brasileiro, via Lei Rouanet, R$ 7,9 milhões para disseminar o islamismo entre os jovens.

A 1001 Inventions Ltda., organização de Salim cuja sede fica em Londres, vai promover em São Paulo por três meses, de 29 de agosto a 3 de dezembro de 2017, a exposição “1001 Invenções: descobrindo o duradouro legado da civilização muçulmana”.

Salim tem a expectativa de atrair 215 mil estudantes, para os quais serão distribuídas 115 mil cartilhas.

A exposição apresentará um filme onde um ator faz o papel de um inventor muçulmano medieval, Ibn Al-Jazari

O filme apresenta apenas sete invenções.

Haverá também vídeos, livros e informação online.

Em alguns países pelos quais passou, a exposição foi criticada pela comunidade científica.

Em um artigo, por exemplo, o físico Taner Edis, da Truman State University, e Sonja Brentjes, do Max Plack Institute for the History of Science, de Berlim, escreveram:

“As intenções podem ser boas, mas a exposição desconsidera sérias diferenças importantes entre a ciência moderna e a ciência medieval, e distorce a história para servir a uma agenda atual de perfeita harmonia entre a ciência e o Islã.”

A verba da Lei Rouanet foi aprovada na época do governo da Dilma.

Há a possibilidade de a exposição se estender no Brasil por um ano.

Financiamento brasileiro
para a 'religião da paz'

Com informação do site Lei Islâmica em Ação e de outras fontes.

Envio de correção



Muçulmanos têm poucos prêmios Nobel, diz Dawkins

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