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Católicos oram para que o machista Gandra vá para STF


Católicos estão pedindo pelo WhatsApp oração para que o presidente Temer coloque Ives Gandra da Silva Martins Filho, do Tribunal Superior do Trabalho, no lugar de Teori Zavascki, morto em acidente de avião, no STF (Supremo Tribunal Federal).

Jurista comparou o
 casamento gay à união
de mulher com cachorro
Se isso vier ocorrer, será um retrocesso para a sociedade, porque Gandra é um fundamentalista religioso.

Em um artigo que escreveu em 2012 para um site especializado, Gandra Filho revelou seu machismo ao afirmar que a mulher deve ser submissa ao homem e que o casamento é indissociável.

Escreveu, também, que o casamento de dois homens ou de duas mulheres é tão antinatural quanto uma mulher se casar com um cachorro.

Ou seja, a cabecinha de Gandra Filho está contida dentro de uma caixinha católica.

Em seu perfil no site do TST, Gandra Filho diz ter adotado o celibato "como parte de uma decisão de Deus" e se diz especialista na trilogia "O Senhor dos Anéis".

Ives Gandra, o pai, é membro da Opus Dei, entidade católica da extrema direita.

Os católicos, claro, podem rezar o quanto quiserem, porque isso é o mesmo que nada.

O problema é que o lobby católico tem pressionado fortemente Temer pela indicação de seu pupilo.

Com informação das agências e foto de Fellipe Sampaio, da assessoria de imprensa do TST.

Envio de correção.

Sottomaior responde a Gandra: fundamentalismo ateu é ficção


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Ex-freira Elizabeth, 73, conta como virou militante ateísta

'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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