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Atriz da Princesa Leia dizia que era agnóstica entusiasmada

A atriz Carrie Fisher (foto) morreu hoje (27 de dezembro de 2016) pela manhã, aos 60 anos. Quatro dias antes tinha sofrido um infarto durante um voo de Londres a Los Angeles, onde foi internada. Ela ficou eternizada por ter interpretado quando tinha 19 anos a Princesa Leia (foto), da saga Star Wars. .

Carrie esperava
que alguém provasse
a existência de Deus
Fischer dizia ser uma “agnóstica entusiasmada”, porque “ficaria feliz” se alguém conseguisse demonstrar a existência de Deus.

Ela foi criada na fé protestante, embora seu pai fosse judeu ortodoxo. Às vezes participava de cerimônias judaicas.

Mais recentemente, Carrie passou a falar em público sobre seu agnosticismo.

Em abril de 2016, ela foi homenageada pela comunidade de humanistas, ateus e agnósticos da Universidade de Harvard.

Na oportunidade, Carrie falou dos problemas que teve com drogas, principalmente com cocaína, e de ser bipolar,

A revista "Rolling Stone" norte-americana, edição de dezembro de 2016, publicou que a atriz disse o seguinte: "Não tenho medo da morte. Tenho medo de morrer. Não gosto de nada associado à dor. Já estive ao lado de umas pessoas na hora da morte, não pareceu divertido. Se fosse para morrer, gostaria de ter alguém como eu ao meu lado. E eu estaria lá!".

Com informação da Wikipédia,  da Havard Gazette e de outras fontes e foto de divulgação.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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