A associação Ateus do Quênia foi impedida por autoridades governamentais de visitar um lar de crianças carentes, para as quais ia doar alimentos, roupas e artigos escolares.
Trata-se de crianças cujos pais cumprem pena judiciais, em penitenciárias.
Harrison Mumia (foto), presidente da entidade, disse ter ficado surpreso porque a visita já tinha sido confirmada por responsáveis do estabelecimento.
O departamento do governo que responde pelas crianças carentes não deu qualquer explicação para a proibição.
Em nota, a entidade disse que não aceita que os ateus sejam tratados como cidadãos de segunda classe por qualquer órgão estatal.
| Harrison não aceita que ateus sejam tidos como cidadãos de 2ª classe |
Harrison Mumia (foto), presidente da entidade, disse ter ficado surpreso porque a visita já tinha sido confirmada por responsáveis do estabelecimento.
O departamento do governo que responde pelas crianças carentes não deu qualquer explicação para a proibição.
Em nota, a entidade disse que não aceita que os ateus sejam tratados como cidadãos de segunda classe por qualquer órgão estatal.
A maioria (82%) da população de 44 milhões de pessoas do Quênia é cristã, sendo 47% de protestantes e 23% de católicos.
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