O juiz federal em São Paulo Hong Kou Hen suspendeu o passaporte diplomático que o governo de Dilma concedeu a Valdemiro Santiago, chefe da Igreja Mundial, e à mulher dele, Francileia de Castro Gomes de Oliveira.
Portadores desse documento têm tratamento diferenciado nos aeroportos, como não ter de enfrentar fila.
Valdemiro e Francileia têm dez dias para entregar o passaporte.
Em julho, a Justiça já tinha suspendido o passaporte especial de R.R. Soares, da Igreja, da Igreja Internacional da Graça de Deus.
Pastor terá de devolver o documento em dez dias |
Com informação das agências
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UM APOCALIPSE CHAMADO “DIRETAS JÁ”. QUEM HERDARÁ O BRASIL? REDE BANDEIRANTES DE TELEVISÃO, UMA PERGUNTA: A BÍBLIA E O ALCORÃO SÃO A MESMA COISA? (PARTE II). A partir das primeiras eleições “Diretas Já” (1982) começou a corrida maluca da corrupção. Eles começaram a fazer todos os tipos de bandalhices, indecências, patifarias e poucas-vergonhas, novamente; tudo pelo que haviam sido derrotados em 1964. Os vagabundos não aprenderam a lição. Os comunistas e cristãos anistiados, mais capitalistas selvagens residentes, proprietários de mídias, bem como todos os tipos possíveis de oportunistas, fanáticos religiosos, igrejas, canalhas e facínoras, invadiram a Televisão aberta, principal vitrine de cachorro das massas ignorantes e analfabetas. O circo bíblico das igrejas evangélicas tomaram a Televisão de assalto. Os evangélicos tornaram-se as minas do rei Salomão para os proprietários de Rádio e TV. Até mesmo a Rede Bandeirantes pertente à famílias Saad, vindos da colônia árabe de Formosa, vende espaços para o fanatismo evangélico pró-Israel. Se a Band demonstra favoritismo à causa dos árabes muçulmanos em suas reportagens na Palestina e na Síria por que então vende espaços para o fanatismo religioso evangélico? A Rede Bandeirantes não está servindo a dois Senhores Deus inimigos entre si, ao mesmo tempo? Ou a Bíblia e o Alcorão são a mesma coisa? Que diferença faz, não é mesmo? O Brasil tem um público cativo de televisão aberta, de 130 milhões de analfabetos e analfabetos funcionais somados (Foi o IBGE quem falou, não eu!). Além disso, aqueles entusiastas do cristianismo tidos como “inteligentes” formadores de opinião, os quais possam ter se dado conta do paradoxo, na certa ficarão calados, de propósito, por omissão, ou, então, vencidos pela memória seletiva. Todavia, podem também ter sido vencidos pelo “amor e perdão cristãos”. Não custa nada perdoar esses “pecadinhos” ou infrações penais, de menor relevância, de menor potencial ofensivo. Trata-se de crimes sem uso de violência, bem ao gosto dos governantes, mandatários, mandarins e marajás da República e do Estado brasileiro; e também dos fraudadores, golpistas, vigaristas e estelionatários sem mandato. Só nos resta perguntar quem vai herdar o Brasil depois do apocalipse das “Diretas Já”? Os proprietários de transportadoras? Os pobres caminhoneiros comuns? O Bolsonaro? Os evangélicos? O Primeiro Comando da Capital? O Comando Vermelho? A Família do Norte? Quem então? As Forças Armadas Brasileiras não querem mais esse abacaxi! LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA
BRASIL SAVANAS. OS REPRESENTANTES PREDADORES DAS “DIRETAS JÁ” (LEÕES, HIENAS, LEOPARDOS, ETC.) E O “POVINHO” ELEITOR (GNUS, ZEBRAS, GNUS, ETC.). Você já observou, caro leitor, que a Grande Mídia Aberta Brasileira, Drogada e Prostituída (GAMADAP), jamais mostrou – nem mesmo na calada da madrugada – o festim dos leões devorando presas recém-nascidas nas savanas da África na estação de nascimento dos filhotes? Sim, bebês dos gnus, zebras, gazelas, etc. que saem do ventre de suas mães diretamente para as mandíbulas das feras? O mesmo está acontecendo há mais de trinta anos nas savanas da Republica Brasileira das “Diretas Já”, tudo sob o pano de fundo midiático da “Democracia” e do “Estado de Direito”. É, aquele “Estado de Direito”, do perdão cristão aos predadores do povo. É a “Democracia” do Estado Laico, onde a cruz ou o crucifixo fica acima do símbolo da República nos prédios dos Três Poderes. É o Brasil savana da criminalidade dos poderosos e da impunidade desses crápulas. É a “Democracia” de tipos como Paulo Preto e Gilmar Mendes. É o Estado de Direito dos predadores. Todavia, nesta greve dos dias mais recentes, ou melhor, dos últimos dias do Brasil-Pompéia, os predadores se depararam com um grupo de “Búfalos” com “B” maiúsculo. Os leões das Diretas Já tremeram na base, nervosos, apavorados corriam de um lado para outro, saltitavam inquietos e apreensivos da sala para a cozinha. Estavam com muito medo de perder a “boquinha”. Os búfalos unidos venceram. Os leões foram dormir com fome. Menos verbas para a corrupção e para as mordomias dos predadores da savana afro- brasileira. As presas unidas venceram. As demais presas (gnus, zebras, girafas, etc. se acovardaram, ficaram só olhando, do alto e de longe; e se queixando dos preços, das adulterações, da falta do combustível, das filas intermináveis e dos pesados tributos aos predadores. A conta da corrupção, da impunidade e dos privilégios leoninos na savana brasileira já está em mais R$ 5 trilhões. É algo impagável. Pelo menos não são dos predadores que irão pagar. É claro que serão dos gnus e as zebras brasileiras, aqueles dos quais “todo poder emana”. É, o famoso governo do “povo, para o povo, e pelo povo”. KKKKKKKK! KKKKKKKKK! KKKKKKKK! Na década de 1970, em pleno Regime Militar, uma anedota percorreu todo o Brasil. É mais ou menos o seguinte: “Representantes de vários povos do mundo foram se queixar para Deus pelos privilégios que Ele deu aos brasileiros. O maior país do mundo em terras cultiváveis ou agriculturáveis, país sem tornados, sem terremotos, maremotos ou tsunamis, etc. Nesse tom seguiam as lamúrias alienígenas. Até que num dado momento, o Criador do Universo, já contrariado pelo assédio dos inconformados, bradou irritado: calados, calados, calados, parem de se lamentar e observem o povinho vagabundo que eu botei lá!”. LUIS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA.
A BÍBLIA E O MACDONALD: QUEBRAS DE MONOPÓLIO E FRANQUIAS. Nenhum ateu ou cientista pode negar que um livro espetacular. Essa biblioteca ou coletânia demorou 1600 anos para ser escrita, selecionada, organizada, popularizada, oficializada e aceita por outras culturas ou nações. Trata-se de uma coletânea de texto históricos mesclados com ficção, mitologias mais antigas recheadas de tragédias gregas, guerras, carnificinas. Dramas atopetados de inveja, ciúme, vingança, assassinatos, genocídios, sejam eles plágios de culturas mais antigas, recriadas ou adaptadas. Tem parábolas, poesias, short stories, etc. Essa coletânea fez tanto sucesso que tornou-se uma mina de ouro inesgotável para a Igreja Romana, que criou uma diversificação inimaginável de produtos, tais como batismo, crisma, casamento, velório, etc. A Bíblia agradou seres humano do mundo todo. Fez sucesso, emplacou. Tornou-se uma mina de ouro, um monopólio da Igreja Católica Apostólica Romana. Essa mina de ouro chamada de Bíblia Sagrada tornou a Igreja a organização mais rica e poderosa do mundo. Todavia, a Bíblia passou a ser cobiçada por todos que queriam um pedaço do bolo. Todos queriam o direito de garimpar e estrair outro dessa mina. Rolou muito encarceramento, milhões de carnificinas, churrasquinho de gente, genocídios, torturas, etc., para que esse monopólio fosse quebrado. Hoje existem centenas de milhares de denominações ou igrejas cristãs, faturando horrores. Até mesmo os diretores de cinema, atores, produtores, etc. ficam milionários inspirados no Livro Sagrado. Quem viu o filme “The Founder” tem uma microvisão sobre a luta por um produto que deu certo e a brigas para quebrar um monopólio ou quebra de patente. “The Founder” ou “Fome de Poder” conta a história da franquia MacDonald’s e o jogo sujo da cobiça pela riqueza, poder, dominação. Os irmãos Richard e Ray MacDonald ficaram chupando os dedos enquanto o estelionatário Ray Kroc deu um golpe de mestre, sem pagar os 100 milhões de dólares aos irmãos, coisa combinada ou tratada extraoficialmente. LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA.
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