Pular para o conteúdo principal

Garotinha ateia fala em vídeo de sua convivência na escola


Uma garotinha ateia de 8 anos postou um vídeo [ver abaixo] no Youtube dizendo como é a sua convivência na escola, onde a maioria de seus colegas e professores é cristã.

Sofia diz que reza
em respeito aos seus
colegas cristãos
Entrevistada por alguém provavelmente de sua família, a simpática e espontânea Sofia (foto) disse que quando uma professora pede para rezar ela reza junto com os colegas, para respeitá-los.

Ela não soube dizer se seria repreendida caso se recusasse à oração.

Sofia disse que acredita na ciência, onde as coisas fazem sentido.

Falou que Deus faz parte de um conto de fada no qual os adultos também acreditam.

Sofia é uma graça, mas o vídeo levanta uma questão: se os pais não devem introduzir seus filhos à religião, como defendem ateus, a mesma atitude não valeria em relação ao ateísmo?

A escolha não deveria ser dos filhos quando eles tiverem condição para tal?

A polêmica está posta.

Deus é um conto de fada




Com informação do Youtube.

Estudo constata que crianças sem religião são mais generosas



Comentários

Unknown disse…
Acredito que as pessoas já nascem tendo fé ou não, minha família é cristã protestante e tenho um sobrinho que desde pequeninho questiona se Deus realmente existe, ele tende a acreditar que Deus não existe porém ainda não definiu, hoje ele tem seis aninhos, é um garoto muito inteligente.
Acredito que se os pais têm todo o direito de ensinar as crianças
Umbricola disse…
Tchê! Melhor não por na mente da criança dogma religioso nem dogma científico. Infelizmente a comunidade científica também cria dogmas. Há verdades também empíricas. Aliás, há muitos casos que a verdade já é conhecida empiricamente é só depois de muitos anos se torna científica. É ir contra o conhecimento achar e fazer outras pessoas (principalmente crianças) acharem que fora da ciência não se pode saber a verdade.
Breninsousa disse…
Só que ateísmo não é religião. A família da menina ou outra criança qualquer, simplesmente mostra que eles não tem nenhuma religião e que se deve respeitar quem as tem. O pensamento "descrente" em entidades divinas, para mim, é muito menos nocivo à sociedade do que o pensamento religioso, que pela sua própria natureza separa as pessoas em pecadoras e santas; crentes e descrentes; sagrados e mundanos etc.

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Drauzio Varella afirma por que ateus despertam a ira de religiosos

MP pede prisão do 'irmão Aldo' da Apostólica sob acusação de estupro

Líder de igreja é acusado de abusar de dezenas de fiéis

Ateus são o grupo que menos apoia a pena de morte, apura Datafolha

Pastor americano de ‘cura’ gay é acusado de abusar de dois fiéis

Pastor pedia que fiéis se masturbassem  para avaliar "força espiritual" deles O reverendo Ryan J. Muelhauser (foto), 44, está respondendo à Justiça de Minnesota (EUA) à acusação de ter abusado sexualmente de dois fiéis, em diferentes ocasiões, durante sessões de "cura" gay. Ele é pastor sênior da Lakeside Christian Church's , que é uma denominação conhecida por oferecer reversão da homossexualidade por intermédio de orações e aconselhamento. Os relatos dos denunciantes se assemelham. Um deles falou que o pastor pedia que ele colocasse o pênis para fora da calça e se masturbasse, de modo a demonstrar a sua “força espiritual”. Ambos os fiéis afirmaram que Muelhauser os acariciava durante as sessões. O assédio do pastor ocorreu ao longo de dois anos em um local dentro da igreja e na casa de um parente de um dos denunciantes. Na avaliação de autoridades judiciais, o fato de ter havido consentido para o assédio, pelo menos até um certo momento, não ser...

Iemanjá decapitada teria sido vítima de intolerância religiosa

A cabeça da deusa foi deixada intacta na base da estátua A estátua de Iemanjá que fica defronte a uma praia turística de Cabo Branco, em João Pessoa (PB), foi decapitada no início da semana por pessoas sobre as quais a polícia não conseguiu obter informações. A imagem de 2,5 metros de altura tem cerca de 20 anos. A cabeça foi deixada intacta, na base de concreto da deusa das águas. Instalada na Praça Iemanjá, a imagem nunca tinha sofrido atos de vandalismo. Mãe Renilda, presidente da federação de cultos afro-brasileiros da Paraíba, afirmou que a decapitação “foi intolerância religiosa”. “Estamos tristes e indignados”, disse. “Por que decapitar e deixar a cabeça certinha no chão?” O Conselho Estadual dos Direitos Humanos, presidido pelo padre João Bosco, publicou nota repudiando "o desrespeito à diversidade religiosa". Fernando Milanez Neto, chefe da Coordenadoria do Patrimônio Cultural da prefeitura, afirmou que gostaria de acreditar que a violência contra a ima...

Evangélicos de escola de música de universidade do Rio se recusam a cantar Villa-Lobos

Músicas de Villa-Lobos são executadas por orquestras  internacionais, mas enfrentam  resistência no Brasil  por motivo religioso Pode parecer absurdo que alunos de música de uma universidade do país se recusem a tocar ou cantar músicas do genial compositor Heitor Villa-Lobos (1887-1959), mas isso está ocorrendo com frequência.

Seleção feminina de vôlei não sabe que Brasil é laico desde 1891

Título original: O Brasil é ouro em intolerância Jogadoras  se excederam com oração diante das câmeras por André Barcinski para Folha Já virou hábito: toda vez que um time ou uma seleção do Brasil ganha um título, os atletas interrompem a comemoração para abrir um círculo e rezar. Sempre diante das câmeras, claro. O mesmo aconteceu sábado passado, quando a seleção feminina de vôlei conquistou espetacularmente o bicampeonato olímpico em cima da seleção norte-americana, que era favorita. O Brasil é oficialmente laico desde 1891 e a Constituição prevê a liberdade de religião. Será mesmo? O que aconteceria se alguma jogadora da seleção de vôlei fosse budista? Ou mórmon? Ou umbandista? Ou agnóstica? Ou islâmica? Alguém perguntou a todas as atletas e aos membros da comissão técnica se gostariam de rezar o “Pai Nosso”? Ou será que alguns se sentiram compelidos a participar para não destoar da festa? Será que essas manifestações públicas e encenadas, em vez de prop...