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Marselha condena funcionária que se negou a casar lésbicas

União gay na França
foi aprovada em 2013 
A Justiça de Marselha, França, condenou uma funcionária pública a cinco meses de prisão domiciliar por se recusar por motivo religioso a casar em agosto de 2014 um casal de lésbicas.

No mesmo dia, a funcionária emitiu certificado de casamento a quatro casais heterossexuais.

Ela terá de pagar 1.200 euros para cada uma das lésbicas, de modo a reparar danos morais.

O casamento entre pessoas do mesmo sexo foi aprovado na França em 2013, apesar de forte oposição de religiosos, principalmente de católicos.

Em agosto deste ano, nos Estados Unidos, a funcionária Kim Davis, de Kentucky, ficou alguns dias presa por se negar a emitir licença de casamento a um casal gay.

Ao final de setembro, ela foi “premiada” pela Igreja Católica, que a agendou para um encontro secreto com o papa Francisco, que estava em visita àquele país.

Francisco deu assim uma uma demonstração de desprezo para com o Estado laico.

Provavelmente o papa não faria o mesmo na França porque esse país é um dos mais seculares da Europa.

Marselha tem cerca de 900 mil habitantes

Com informação do El Mundo e de outras fontes e foto de divulgação.





Varella critica imposição de pastores contra casamento gay

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