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Gays, recasados e assassinos são todos iguais, afirma cardeal

Para Raymond Burk, "é
 legítimo" discriminar
 os homossexuais
O cardeal americano Raymond Burk (foto) acaba de fazer uma afirmação que excede em intolerâncias todas as demais que tinha pronunciado até agora.

Em uma entrevista, ele disse que casais homossexuais, divorciados e recasados católicos que tentam se passar por bons fiéis são como “pessoas que matam alguém e ainda assim se mantêm gentis com outras pessoas”.

Para ele, não há boa ação que possa atenuar o drama de quem está “vivendo em estado de pecado mortal”, conforme entrevista que concedeu ao Life Site News, cujo propósito é promover as causas conservadoras da igreja.

Burk é um ultraconservador que diz o que pensa. Já falou, por exemplo, que a discriminação aos homossexuais é “perfeitamente legítima”, porque eles representam um perigo às crianças.

O cardeal é um dos mais ativos porta-vozes da ala da Igreja hostis às reformas do papa.

Recentemente, Francisco “despromoveu” Burk, afastado-o da presidência do Supremo Tribunal do Vaticano para cuidar do cerimonial de uma organização católica com sede em Roma.

A estratégia do papa para silenciar Burk parece não ter dado certo, porque agora o cardeal está se sentindo mais à vontade para fazer sua pregação retrógrada.





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