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Malafaia critica militante que promete agir contra a teocracia

Pastor e líder de movimento homossexual debatem sobre religião

Silas Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, afirmou que vai denunciar o líder gay Marcio Retamero ao MPF (Ministério Público Federal) por afirmar que pegaria em armas caso haja uma teocracia no Brasil. 

Retamero é também reverendo da Igreja da Comunidade Metropolitana Betel, uma denominação que se destina preferencialmente aos homossexuais. Ele fez a afirmação durante o 9º Congresso LGBT no Congresso Nacional, com a presença do deputado Jean Wyllys (PSOL).

Malafaia gravou um vídeo onde acusa Retamero de pregar a intolerância mais radical que já viu. 

 “Se fosse um pastor [que tivesse dito isso], eles [os ativistas gays] estariam pedindo cadeia e apareceria o Ministério Público para denunciar”, afirmou.  “A imprensa não falou nada!”.

Retamero, em sua participação no congresso, acusou os fundamentalistas religiosos, "esses desgraçados”, de terem um projeto de poder “que só está se consolidando”. Foi neste contexto que ele afirmou: “Estou disposto em pegar em armas, se preciso for, se se instalar uma teocracia no Brasil”.

Malafaia disse que Retamero é um falso religioso porque debocha da Bíblia, além de não acreditar nela. Mais exaltado do que o costume, ele chamou Retamero de safado, moleque, inescrupuloso, vagabundo, medíocre, antidemocrático, ditador.

“Eu vou às últimas consequências”, afirmou. “Esse miserável tem de estar na cadeia.”

Retamero fala e Malafaia rebate




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Ex-freira Elizabeth, 73, conta como virou militante ateísta

'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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