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Rushdie critica a Índia por permitir a tirania de religiosos

O escritor disse que a tirania é 
pior do que a censura 
O escritor Salman Rushdie (foto), 64, criticou o governo indiano por, em troca de votos, permitir que grupos islamitas radicais sacrifiquem a liberdade de expressão no país.

Rushdie, que é de origem indiana, suspendeu sua participação no Festival de Literatura de Jaipur, o mais importante da Ásia, porque foi ameaçado de morte por fanáticos religiosos. Ele é autor do “Versos Satânicos”, livro considerado blasfemo por islâmicos.

Para o escritor, o que houve na Índia é tirania, que “é muito pior do que a censura porque ela vem com a ameaça de violência”.

Rushdie ia dar uma palestra em um hotel no centro da cidade, mas os organizadores do festival, com a aprovação do escritor, decidiram cancelá-la.

O escritor britânico William Dalrymple, um dos diretores do festival, disse ter sido informado pelo proprietário do hotel que a polícia não deu nenhuma garantia de segurança.

"Nosso anfitrião não estava disposto a assumir a responsabilidade por possíveis mortes em um local cheio de crianças e idosos”, disse. “É um momento horrível para todos nós."

Com informação do The Guardian.

Vaticano censura livro argentino que defende a diversidade familiar.
janeiro de 2012

Religião contra liberdade de expressão.   Fanatismo.  Intolerância religiosa.

Comentários

Anônimo disse…
Acho que as coisas só vão mudar lá pelo século XXX talvez até lá eles já vão ter dado conta que a religião foi um atraso de vida um tempo perdido.

Ignoro os crente, tenha atitude ignore também

Anderson
Abçs
Anônimo disse…
Anderson, acho sua atitude louvável. Só não podemos esquecer que os crentes vivem ouvindo uma voz em sua mente que não para de repetir: "Pregar o evangelho, pregar o evangelho, pregar o evangelho..."

Podemos até ignora-los; agora eles nunca vão fazer o mesmo em relação a nós.
Ateu Consciente disse…
Cristãos e ateus devem se unir para combater o islamismo, uma religião retrógrada como era o cristianismo antes da revolução iluminista.
Deixar a religião muçulmana nos dominar será como retornar à Idade das Trevas.
Concordo em gênero, número e grau!

Mas só uma correção. Cristianismo não era uma religião retógrada. O cristianismo É uma religião retógrada.
Anônimo disse…
Um movimento já está se levantando para ignorar eles em todas redes sociais o desespero vai tomar conta deles , quando eles perceberem que já não tem mais nossa valiosa atenção

Ignore e estara deixando um crente muito frustado

Anderson
Abçs
Kaka disse…
"Cristãos e ateus devem se unir para combater o islamismo"
Que comentário mais idiota e medíocre o seu, coisa de gente sem conhecimento e respeito pelo próximo mesmo ! O que faz de você diferente daqueles católicos que queimarem tantas pessoas (inclusive muçulmanos) por não aderirem a sua fé? Você é patético !

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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