por Felipe Bächtold, da Folha
O sino de uma igreja luterana transformou o técnico em manutenção hospitalar Walter Ricardo Freese, 46, em "persona non grata" na cidade onde mora, Nova Petrópolis, na serra gaúcha.
O motivo: incomodado com o barulho, ele conseguiu que o instrumento parasse de tocar de manhã cedo. A ação revoltou moradores, e a Câmara aprovou, por unanimidade, moção de repúdio a Freese. Um dos motivos alegados é que ele tomou a medida apesar de "residir há pouco tempo na cidade".
Após audiência de conciliação na Justiça, ficou decidida uma redução por duas semanas dos toques, mas a tradição já foi retomada.
Freese diz que é vítima de preconceito da comunidade de descendentes alemães. Vindo de Porto Alegre, ele mora na cidade de 19 mil habitantes desde o fim de 2010.
As correntes pró-sino e contra a tradição fizeram abaixo-assinados. Foram 6.000 assinaturas de quem não se importa com o barulho e só 44 de incomodados.
"Em um dia, dá em torno de 670 badaladas. Se houver anúncio de morte e de casamento, vai a mil", diz Freese.
Autor da iniciativa de repúdio, o vereador Jerônimo Stahl Pinto (PDT), 30, diz que se indignou pela falta de diálogo antes da ação na Justiça. "Se ele fosse da cidade, a comunidade não iria ficar tão desagradada."
A igreja diz que não teve relação com a moção e que nunca teve problemas com pessoas de outras cidades.
O sino de uma igreja luterana transformou o técnico em manutenção hospitalar Walter Ricardo Freese, 46, em "persona non grata" na cidade onde mora, Nova Petrópolis, na serra gaúcha.
O motivo: incomodado com o barulho, ele conseguiu que o instrumento parasse de tocar de manhã cedo. A ação revoltou moradores, e a Câmara aprovou, por unanimidade, moção de repúdio a Freese. Um dos motivos alegados é que ele tomou a medida apesar de "residir há pouco tempo na cidade".
Após audiência de conciliação na Justiça, ficou decidida uma redução por duas semanas dos toques, mas a tradição já foi retomada.
Freese diz que é vítima de preconceito da comunidade de descendentes alemães. Vindo de Porto Alegre, ele mora na cidade de 19 mil habitantes desde o fim de 2010.
As correntes pró-sino e contra a tradição fizeram abaixo-assinados. Foram 6.000 assinaturas de quem não se importa com o barulho e só 44 de incomodados.
"Em um dia, dá em torno de 670 badaladas. Se houver anúncio de morte e de casamento, vai a mil", diz Freese.
Autor da iniciativa de repúdio, o vereador Jerônimo Stahl Pinto (PDT), 30, diz que se indignou pela falta de diálogo antes da ação na Justiça. "Se ele fosse da cidade, a comunidade não iria ficar tão desagradada."
A igreja diz que não teve relação com a moção e que nunca teve problemas com pessoas de outras cidades.
maio de 2010
Comentários
Você fala isso porque não sabe o quanto é impertinente um sino desse tamanho badalando a cada uma hora! Pior que isso só vuvuzela!
Se você fizer uma pesquisa na internet verá que este fato foi em 2010 e não agora como indica a reportagem de A Folha.
Depois de abandonado...
Resignado na sua insignificância...
Veio a falecer...
Tudo acaba em tradição...
Nossos ouvidos se acostumam...
Até com aquilo que faz mal...
Estamos sendo obrigados a nos acostumar...
Com esta moda dos carros equipados com subwoffers...
Equipamentos estes destinados e reproduzir as baixas freqüências...
Fazendo tremer, portas e janelas, até nos últimos andares...
Até partes do veículo servem de chocalho e pandeiro.
Durante o dia estes barulhos ficam dispersos...
Enfurnados no meio de outros barulhos...
Mas durante as madrugadas é um inferno...
Isto é terrível, porque não basta muda-se...
Pois o filho vai junto, cresce, e quer aparecer...
Quando consegue seu primeiro carro...
Mete logo esta porcaria...
O curioso é que este equipamento destina-se melhorar o som...
Mas, é utilizado para dizer para os outros...
Vejam a merda de som que instalei no meu possante...
Outro caso é dos motoqueiros...
Em suas motos customizadas, durante a madrugada...
Fazem questão de mostrar...
O quanto elas conseguem ser barulhentas...
Bem vindo ao universo do barulho...
Torço para que um dia um doido norueguês...
Expliquem a estes anarquistas...
Que as leis foram criadas...
Porque o bom senso morreu de desgosto...
Depois de abandonado...
Resignado na sua insignificância...
Veio a falecer...
Tudo acaba em tradição...
Nossos ouvidos se acostumam...
Até com aquilo que faz mal...
Estamos sendo obrigados a nos acostumar...
Com esta moda dos carros equipados com subwoffers...
Equipamentos estes destinados e reproduzir as baixas freqüências...
Fazendo tremer, portas e janelas, até nos últimos andares...
Até partes do veículo servem de chocalho e pandeiro.
Durante o dia estes barulhos ficam dispersos...
Enfurnados no meio de outros barulhos...
Mas durante as madrugadas é um inferno...
Isto é terrível, porque não basta mudar-se...
Pois o filho vai junto, cresce, e quer aparecer...
Quando consegue seu primeiro carro...
Mete logo esta porcaria...
O curioso é que este equipamento destina-se melhorar o som...
Mas, é utilizado para dizer para os outros...
Vejam a bosta de som que instalei no meu possante...
Outro caso é dos motoqueiros...
Em suas motos customizadas, durante a madrugada...
Fazem questão de mostrar a todo mundo...
O quanto elas são barulhentas...
Bem vindo ao universo do barulho...
Quem sabe um dia, um doido norueguês...
Mostre a estes anarquistas...
Que as leis foram criadas...
Porque o bom senso morreu de desgosto...
ROBERT GREEN INGERSOLL (1833 - 1899)
PROCURADOR, ADVOGADO E ORADOR POLÍTICO NORTE-AMERICANO......................................."Porém agora diz o SENHOR: Longe de mim tal coisa, porque aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão desprezados. 1 Samuel 2:30". Paulo Roberto Lopes. Obrigado!
Aqui a parada é dura...
Acho que já sabias disto...
Uma questão de fé para ti...
Uma ausência de deus para nós...
A intenção nunca foi arrancá-lo de ti...
E sim, fazer você enxergar além dele...
Não pense em derrota...
Afinal, você foi muito convicto...
Serviu para abrir os olhos de alguns...
E fechar de vez o de outros...
Vai com deus...
Claro...!
E outra, falta aos religiosos que tanto exigem respeito a BLABLABLA começaram a respeitar os que não compartilham da mesma crença ou ideologia e finalizando não interessa a quanto tempo ele mora na cidade a lei existe e pronto, que se cumpra a lei.
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