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Jesus é aglutinação de mitos que simbolizam Deus e Satanás

Menino Hórus
 serviu de modelo
 para o menino Jesus

Jesus não é só um mito. São vários, desde Hórus, do Antigo Egito, até Zoroastro, da antiga Pérsia, passando por Mitra, ou o Deus solar de Akhenaton e o Símbolo-Eon do qual fala Jung na "Psicologia da Religião" e em "Aion, o Simbolismo do Si Mesmo".

Como todos os mitos, ele contém características sincréticas, de aglutinação, justaposição, superposição, substituição e de oposição. Daí Jung, em "Resposta a Jó", ter descoberto que Satanás é o inconsciente de Deus.

Jesus reúne perfeitamente os dois símbolos, tanto Deus, quanto o Diabo, ou, em linguagem mais primitiva, Bem e Mal, Luz e Trevas. Jesus é o que Jung denomina mysterium conjunctionis, ou casamento místico da alma com seu par.

Na verdade, Jesus é muito mais feminino que masculino, Seus atributos reúnem beleza, misericórdia, afeição, ternura, compaixão, amor maternal, doçura, perdão.

De todos os mitos que Jesus reúne, o mais semelhante é o de Hórus, deus egípcio, também traído por Tifão, crucificado, morto e ressuscitado três dias depois.

Do deus Attis, da Frígia, Jesus guardou a semelhança do nascimento virginal e do dia natal de 25 de dezembro, como a morte e ressurreição no 3º. dia.

Todos os deuses personificações do mesmo mito Hórus ressuscitam ao terceiro dia por uma razão óbvia. Além do número três, era o espaço cronológico do ritual do renascimento dos mistérios iniciáticos, dos quais Jesus participou, segundo alguns referem, por conta de pertencer à seita dos essênios.

O grande opositor de Jesus na briga pela sua ascensão na corte imperial romana, o deus Mitra, também nasceu de uma virgem, a 25 de dezembro (data oportuna pelo solstício), morreu e ressuscitou, sendo curiosamente o seu dia sagrado o domingo.

De acordo com os estudiosos das religiões e mitologias antigas, para quem o mito de Jesus é um mito solar, todas as alegorias mitológicas de sua história referem-se ao astro-Rei.

A Estrela Sirius, alinhada com os três reis (ou três Marias) a 24 de dezembro anunciam o nascimento do Sol a 25.

Do mesmo modo, a crucificação refere-se ao alinhamento da estrela solar com o cruzeiro (dia 22, em que o sol está mais baixo no céu do hemisfério norte), fenômeno anual que precede em três dias ao renascimento do sol para sua nova marcha em direção à primavera, analogia da ressurreição.

O número 12, mais do que evidente, refere-se aos doze signos pelos quais o "sol viaja". A Virgem é a constelação do mesmo nome.

Nem a Cruz, o símbolo maior do cristianismo, nem a cruz dentro do círculo, são símbolos cristãos, mas a representação do zodíaco, portanto um ícone sagrado pagão.




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