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Homem diz por que caiu da cruz na encenação da Paixão de Cristo

Monteiro disse que
lhe faltou experiência
Pablo Rossi Monteiro (foto), 24, disse que a sua inexperiência o fez cair da cruz onde representava um dos ladrões em uma encenação da Paixão de Cristo, em Belo Horizonte (Minas). “Foi a minha primeira vez [como ator].”

A queda foi de aproximadamente três metros, mas Monteiro só sofreu escoriações. Ele foi levado a um hospital, mas obteve alta no mesmo dia. Na tomografia à qual se submeteu não consta nada.

Ele contou que as suas mãos não foram amarradas na cruz. “E quando foram girar a cruz, acabei caindo por causa da confusão do momento.”

Oronzo Rossi, 50, organizador da encenação e tio de Monteiro, disse que seu sobrinho acabou sendo colocado na cruz errada, do outro ladrão da Paixão. Além disso, segundo Rossi, ele subiu na cruz antes da hora.

Monteiro afirmou não estar arrependido. “Eu queira voltar à cruz depois que cai, mas a médica não deixou”, disse.

Falou que, se for convidado, no próximo ano estará de novo na cruz.

Com informação do G1.
abril de 2011

Bizarro.

Comentários

Anônimo disse…
Ao invés de ser amarrado na crúz,deveria ser pregado....assim êle não cairia....
Anônimo disse…
Quem mandou você subir na cruz dos outros?Não tinha a sua própria?quer carregar e ser pregado na minha CRUZ?mais valeu sua intenção,foi capaz de tentar novamente.MELHORAS
Eu não resisto à piada:

"Se usassem pregos Garcia isso nunca teria acontecido."
A.RODRIGUES disse…
Boa Gouveia !!!^^
Robson disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Robson disse…
Ao invés de ser amarrado na crúz,deveria ser pregado....assim êle não cairia....2

Robson Kvalo

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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