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Tribunal condena operário que furtou R$ 400 de igreja

O TJ (Tribunal de Justiça) do Distrito Federal confirmou a condenação de um operário que furtou R$ 400 de uma Igreja Batista.

Sua pena de dois anos, quatro meses e vinte e quatro dias de reclusão em regime aberto foi substituída por medidas restritivas de direitos e quinze dias-multa.

Quando foi condenado em primeira instância, o operário recorreu ao TJ com o argumento de que, no seu caso, se aplica o princípio da insignificância, considerando que o valor é irrisório em relação ao patrimônio da igreja. Sua argumentação não convenceu os ministros do TJ.

De acordo com a sentença dos desembargadores, o conceito do princípio da insignificância não se restringe ao valor, por a “ação reprovável” também é levada em conta.

Nesse caso, o réu se aproveitou da confiança que tinha do pastor e usou de “destreza” para realizar o furto.

O operário fabricou um instrumento com uma fita adesiva dupla face em uma das extremidades, possibilitando a “pesca” das cédulas doadas à igreja pelos fiéis.

O réu argumentou também que estava arrependido. Para a Justiça, contudo, ele deveria manifestar arrependimento antes de ser descoberto como autor do furto.

O operário poderá recorrer da decisão do TJ.





Com informações do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.

Comentários

Anônimo disse…
Quem rouba de ladrão tem 100 anos de anos de perdão...

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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