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Não pode haver duas uniões estáveis ao mesmo tempo, decide STJ

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) disse não ser possível existir duas uniões estáveis paralelas. A decisão dos desembargadores foi unânime.

Para eles, a união estável pressupõe o dever da fidelidade do casal, não admitindo, portanto, a existência de uma terceira pessoa.

O julgamento do STJ ocorreu a propósito do recurso de duas mulheres que afirmam que tiveram com um funcionário público (morto em 2000) um relacionamento de marido e mulher. Ambas reivindicam a herança e o recebimento da pensão por morte do funcionário, que nunca casou no cartório com nenhuma delas.

Uma das mulheres disse ter convivido com o funcionário desde 1990 e a outra, desde 1996.

A decisão do STJ favoreceu a primeira mulher e a outra passou a ter o status de ‘amante’, não tendo, portanto, nenhum direito sobre o espólio do funcionário.

O STJ reformou, assim, a sentença do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio Grande do Sul que tinha reconhecido a existência de duas uniões estáveis paralelas ao determinar a divisão da pensão entre as duas mulheres.

Com informação do Superior Tribunal de Justiça.

Escritora diz que foi traída pelo marido no Troca de Família da Record.
fevereiro de 2011

Casos de traição conjugal.   > Posts deste mês.

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