Pular para o conteúdo principal

Fiéis argentinos reagem ao pedido de tirar imagem de santa do Congresso

A “Para Hacerse Oír-Hablemos Claro” pediu ao deputado Sergio Ariel Basteiro para que desista da proposta de substituir no Salão dos Passos Perdidos, no Congresso Nacional da Argentina, a imagem da Virgem de Luján (foto) por um espaço multirreligioso.

O deputado apresentou a proposta em dezembro de 2010 com o argumento de que o Estado é laico.

A entidade católica enviou carta a Basteiro com a insinuação de que a intenção dele seria, na verdade, instituir um Estado agnóstico, com a abolição de toda manifestação religiosa no espaço público.

Para ela, caso a proposta seja aprovada, será “uma radical discriminação contra os argentinos”, cuja maioria é devota de Nossa Senhora.

“[Além disso] a retirada da imagem contribuirá para que a nossa sociedade esqueça de seus valores religiosos e culturais.”

Ao apresentar a proposta, o deputado disse que a permanência da imagem no Congresso representará uma desconsideração para com os não católicos.

Com informação da agência católica AICA.

>
PM da Paraíba afronta Constituição ao celebrar culto dentro de quartel.
 fevereiro de 2011

> Religião no Estado laico,

Comentários

Anônimo disse…
ola seu blog é ótimo, tem muita matéria interessante, muita informação espero que cresça cada dia mais
Paulo Lopes disse…
Volte sempre, Julian. Abs.

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Só metade dos americanos que dizem 'não acredito em Deus' seleciona 'ateu' em pesquisa

Baleias e pinguins faziam parte da cultura de povos do litoral Sul há 4,2 mil anos

Cigarro ainda é a principal causa de morte por câncer de pulmão no Brasil, com 80% dos casos

Vídeo mostra adolescente 'endemoninhado' no chão. É um culto em escola pública de Caxias

Tribunal do Ceará derruba lei que reduzia pena de condenados que lessem a Bíblia

Pereio defende a implosão do Cristo Redentor

Serviço de Informações da ditadura militar espionou mais de 300 mil brasileiros