Silvana Bianchi e Raimundo Ribeiro Filho, os avôs brasileiros de Sean Goldman, 10, obtiveram apoio da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) contra a decisão da Suprema Corte de Nova Jersey de que eles terão de aceitar as condições de David Goldman, o pai, para poder visitar o menino.
Ophir Cavalcante (foto), presidente do Conselho Federal da entidade, defendeu que o governo brasileiro adote “no mínimo” uma atitude de protesto contra a decisão da Justiça americana.
O advogado afirmou estar preocupado com o que entende ser o uso da legislação americana “com objetivos xenofóbicos”.
Bruna Bianchi, a mãe de Sean, trouxe o menino para o Brasil em 2004 para um período de férias, de acordo com que ela tinha dito a Goldman, mas não voltou. Goldman considerou que Sean, nascido nos Estados Unidos, tinha sido sequestrado. Bruna morreu de parto em 2008, ano em que pai recorreu à Justiça brasileira e americana para ter a guarda de Sean, iniciando uma disputa que parece longe de terminar porque os avôs não aceitam que o menino fique com o pai.
A manifestação do presidente do Conselho Federal da OAB fortalece o argumento do juiz Michael A. Guadagno, de Nova Jersey, de que os avôs demonstram estar mais preocupados em ganhar uma guerra judicial contra Goldman do que preservar a saúde psicóloga do garoto.
Entre as condições de Goldman para que os avôs visitem o neto está de que eles desistam dos processos judiciais nos quais reivindicam a retomada da guarda do garoto. Sean foi entregue ao pai em dezembro de 2009 em uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que está sendo contestada pelos avôs.
Para a advogada Maristela Basso, especialista em direito internacional, o governo brasileiro não deve se intrometer na disputa judicial. Salem Hikmat Nasser, professor da Fundação Getúlio Vargas, disse que a interferência do governo seria despropositada. “O mesmo ocorreria se o governo americano interferisse nos tribunais brasileiros.”
Com informação da Folha de S.Paulo.
> Obsessão de avôs por guerra judicial prejudica Sean, diz Corte dos EUA.
fevereiro de 2011
> Caso da disputa por Sean Goldman.
Ophir Cavalcante (foto), presidente do Conselho Federal da entidade, defendeu que o governo brasileiro adote “no mínimo” uma atitude de protesto contra a decisão da Justiça americana.
O advogado afirmou estar preocupado com o que entende ser o uso da legislação americana “com objetivos xenofóbicos”.
Bruna Bianchi, a mãe de Sean, trouxe o menino para o Brasil em 2004 para um período de férias, de acordo com que ela tinha dito a Goldman, mas não voltou. Goldman considerou que Sean, nascido nos Estados Unidos, tinha sido sequestrado. Bruna morreu de parto em 2008, ano em que pai recorreu à Justiça brasileira e americana para ter a guarda de Sean, iniciando uma disputa que parece longe de terminar porque os avôs não aceitam que o menino fique com o pai.
A manifestação do presidente do Conselho Federal da OAB fortalece o argumento do juiz Michael A. Guadagno, de Nova Jersey, de que os avôs demonstram estar mais preocupados em ganhar uma guerra judicial contra Goldman do que preservar a saúde psicóloga do garoto.
Entre as condições de Goldman para que os avôs visitem o neto está de que eles desistam dos processos judiciais nos quais reivindicam a retomada da guarda do garoto. Sean foi entregue ao pai em dezembro de 2009 em uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que está sendo contestada pelos avôs.
Para a advogada Maristela Basso, especialista em direito internacional, o governo brasileiro não deve se intrometer na disputa judicial. Salem Hikmat Nasser, professor da Fundação Getúlio Vargas, disse que a interferência do governo seria despropositada. “O mesmo ocorreria se o governo americano interferisse nos tribunais brasileiros.”
Com informação da Folha de S.Paulo.
> Obsessão de avôs por guerra judicial prejudica Sean, diz Corte dos EUA.
fevereiro de 2011
> Caso da disputa por Sean Goldman.
Comentários
na O.A.B. todas as vezes que aparece na TV.Os advogados cuja a profissão exige comedimento e postura austera, são achincalhados por esse projeto de garoto bombril de nome estranho Ophir?? Quanto ao Sean, vai crescer saudavel sem loucuras,lágrimas,dramalhões cucarathcos.Essa vózinha má,deveria estar prêsa,por envergonhar o Brasil na entrega da criança. Sobre os Lins e Silva são daqueles que conseguem tudo nos chamados embargos auriculares ou seja papo furado no ouvido dos juízes,são o que existe de pior na advocacia-pré potentes e arrogantes.
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