A Avermes (Associação das Vítimas de Erros Médicos), como sede no Rio, tem no momento cerca de 1.200 processos tramitando na Justiça contra supostos erros médicos.
A advogada Célia Destri, 64, presidente da entidade, informou que atende por média 20 pessoas que se queixam de médicos e de hospitais, principalmente dos públicos.
Esse número não é maior porque a Avermes não recebe reclamações de pacientes de cirurgia plástica.
A associação só atende pessoas carentes. “Se a pessoa pode pagar cirurgia plástica é porque também tem condições de pagar um advogado”, disse. “Temos só seis advogados.”
Ela encaminha a outros advogados os casos que não são do Rio.
Do total das reclamações, a maioria (40%) se refere a erros durante o parto. “Ou é a morte da criança ou da parturiente, ou a criança sofre deslocamento de clavícula, ou passa da hora de nascer e sofre lesão cerebral”, disse ela à repórter Ana Cláudia Barros.
A advogada informou que associação obtém na Justiça ganho de causa para 70% dos casos.
Célia criou a associação em janeiro de 1991 após se recuperar da perda de um rim por ineficiência médica.
“Em uma cirurgia de cisto de ovário, a médica cortou meu ureter. Durante 14 dias, ficou vazando urina na minha cavidade abdominal. Eu reclamava e a médica dizia que as dores eram psicológicas. Fui internada às pressas e quando os médicos abriram minha barriga vieram que havia dois litros e meio de urina no abdômen. Meus órgãos estavam boiando na urina.”
Com informação do Portal Terra.
> Site da Associação das Vítimas. > Erro médico?
> Hospital de São Paulo opera boca em vez de fimose de menino.
novembro de 2010
A advogada Célia Destri, 64, presidente da entidade, informou que atende por média 20 pessoas que se queixam de médicos e de hospitais, principalmente dos públicos.
Esse número não é maior porque a Avermes não recebe reclamações de pacientes de cirurgia plástica.
A associação só atende pessoas carentes. “Se a pessoa pode pagar cirurgia plástica é porque também tem condições de pagar um advogado”, disse. “Temos só seis advogados.”
Ela encaminha a outros advogados os casos que não são do Rio.
Do total das reclamações, a maioria (40%) se refere a erros durante o parto. “Ou é a morte da criança ou da parturiente, ou a criança sofre deslocamento de clavícula, ou passa da hora de nascer e sofre lesão cerebral”, disse ela à repórter Ana Cláudia Barros.
A advogada informou que associação obtém na Justiça ganho de causa para 70% dos casos.
Célia criou a associação em janeiro de 1991 após se recuperar da perda de um rim por ineficiência médica.
“Em uma cirurgia de cisto de ovário, a médica cortou meu ureter. Durante 14 dias, ficou vazando urina na minha cavidade abdominal. Eu reclamava e a médica dizia que as dores eram psicológicas. Fui internada às pressas e quando os médicos abriram minha barriga vieram que havia dois litros e meio de urina no abdômen. Meus órgãos estavam boiando na urina.”
Com informação do Portal Terra.
> Site da Associação das Vítimas. > Erro médico?
> Hospital de São Paulo opera boca em vez de fimose de menino.
novembro de 2010
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