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Loja britânica tira porquinho de brinquedo por pressão islâmica

Para muçulmanos e judeus, o porco é impuro
A loja Early Learning Centre, do Reino Unido, retirou o porquinho de um brinquedo de reproduz uma fazenda por pressão de muçulmanos e judeus para os quais o animal é impuro. 

Quando pressionada, a peça que representa o animal emite um som semelhante a um grunhido – e isso foi um motivo a mais para que os religiosos se implicassem. 

Quem percebeu a ausência do porquinho no chiqueiro foi uma mulher que comprou o brinquedo para a sua filha. Ela reclamou com a loja e foi informada de que o bicho não estava mais à venda por motivo religioso.

Depois que a reclamação da cliente foi publicada pelo jornal Sun, a loja comprometeu-se a mandar um porquinho a todos que deixaram de recebê-lo. Ela anunciou que nos países de maioria muçulmana tirou o bichinho da venda.

A Early Learning não explicou por que os consumidores e crianças do Reino Unido, cuja maioria da população é cristã, teriam de ser submetidos a decisões para contentar muçulmanos e judeus ortodoxos.

Com informação do The Sun.

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outubro de 2010

Fanatismo islâmico.    Intolerância religiosa no mundo.

Comentários

Robsonkvalo disse…
Quem muito abaixa a cabeça acaba mostrando a bunda!!!

Robson Kvalo
matherthal disse…
chega ser engraçado isso
ChrisWar666 (Britânico) disse…
País maiormente cristão???? aondeeeeeeee isso? :P

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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