Para muçulmanos e judeus, o porco é impuro |
Quando pressionada, a peça que representa o animal emite um som semelhante a um grunhido – e isso foi um motivo a mais para que os religiosos se implicassem.
Quem percebeu a ausência do porquinho no chiqueiro foi uma mulher que comprou o brinquedo para a sua filha. Ela reclamou com a loja e foi informada de que o bicho não estava mais à venda por motivo religioso.
Depois que a reclamação da cliente foi publicada pelo jornal Sun, a loja comprometeu-se a mandar um porquinho a todos que deixaram de recebê-lo. Ela anunciou que nos países de maioria muçulmana tirou o bichinho da venda.
A Early Learning não explicou por que os consumidores e crianças do Reino Unido, cuja maioria da população é cristã, teriam de ser submetidos a decisões para contentar muçulmanos e judeus ortodoxos.
Jornais americanos não publicam o cartoon 'Onde está Maomé?'
outubro de 2010
Fanatismo islâmico. Intolerância religiosa no mundo.
Comentários
Robson Kvalo
Postar um comentário