O 4º Juizado Especial Criminal do Rio determinou que um galo que vive em um casarão na rua Santa Clara, em Copacabana, fique preso das 22h às 6h para não incomodar um dos vizinhos, o cenógrafo César Tadeu Catharino.
O caseiro Elson Pereira Brasiliense terá de construir um galinheiro para o Natal (esse é o nome do galo) até a primeira semana de dezembro.
Catharino disse não estar conseguindo dormir por causa do canto do galo, que ocorre de oito em oito segundos. “Já cronometrei.”
Ele disse que não adianta fechar a porta do seu quarto porque o 'cocorocó' do Natal perturba do mesmo jeito. "Não dá pra conviver em Copacabana com um animal que deveria estar na roça."
Ele levou o juizado uma gravação do canto do Natal, mas o conciliador não quis ouvir.
Antes de concordar em construir um galinheiro para o Natal, Brasiliense pensou defendê-lo recorrendo à Declaração Universal dos Direitos dos Animais, da Unesco. “O animal tem o direito de se expressar”, disse.
Falou que vai prender o galo, mas não garante que ele pare de cantar, ainda mais porque ficará com duas galinhas.
Parece que Catharino é o único se incomoda com o galo. O comerciante Umberto Silva colheu 150 assinaturas para um abaixo-assinado com o pedido de que o galo não seja “despejado” do casarão.
Para comemorar a permanência do Natal em Copacabana, Silva pretende criar no próximo Carnaval o Bloco do Galo da Santa Clara.
Com informação do Extra Online.
> Rapaz que arrastou cadela até a morte terá de pagar indenização.
agosto de 2010
O caseiro Elson Pereira Brasiliense terá de construir um galinheiro para o Natal (esse é o nome do galo) até a primeira semana de dezembro.
Catharino disse não estar conseguindo dormir por causa do canto do galo, que ocorre de oito em oito segundos. “Já cronometrei.”
Ele disse que não adianta fechar a porta do seu quarto porque o 'cocorocó' do Natal perturba do mesmo jeito. "Não dá pra conviver em Copacabana com um animal que deveria estar na roça."
Ele levou o juizado uma gravação do canto do Natal, mas o conciliador não quis ouvir.
Antes de concordar em construir um galinheiro para o Natal, Brasiliense pensou defendê-lo recorrendo à Declaração Universal dos Direitos dos Animais, da Unesco. “O animal tem o direito de se expressar”, disse.
Falou que vai prender o galo, mas não garante que ele pare de cantar, ainda mais porque ficará com duas galinhas.
Parece que Catharino é o único se incomoda com o galo. O comerciante Umberto Silva colheu 150 assinaturas para um abaixo-assinado com o pedido de que o galo não seja “despejado” do casarão.
Para comemorar a permanência do Natal em Copacabana, Silva pretende criar no próximo Carnaval o Bloco do Galo da Santa Clara.
Com informação do Extra Online.
> Rapaz que arrastou cadela até a morte terá de pagar indenização.
agosto de 2010
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