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Professoras são condenadas à prisão por agredir crianças


Tapas e empurrões na creche

Um vídeo (trechos acima) não deixa dúvida sobre a violência: as professoras arrastam e empurram crianças de até dois anos de um berçário de São José do Rio Preto, cidade do interior de São Paulo a 438 km da capital. Uma cena mostra uma professora incentivando duas crianças brigarem entre si.

As imagens foram gravadas por câmeras escondidas instaladas pela polícia, após um funcionário da creche ter denunciado os maus-tratos.

Ontem, a Justiça condenou oito professoras da creche a quatro anos de prisão pela tortura das crianças da creche Caminho do Futuro.

As professoras – que foram demitidas – negam que tenham sido agressivas com as crianças, apesar da contundência das imagens. Elas vão poder recorrer da sentença em liberdade.

Contra as professoras há também o testemunho de mães segundo o qual seus filhos chegavam em casa sujas e com hematomas.

Para a juíza Maria Letícia Pozzi Buassi, as crianças foram vítimas de maus-tratos físicos e psicológicos.


Com informação da Folha de S.Paulo.

> Testemunha sofre ameaça de seita suspeita de agredir alunos.

setembro de 2010

>
Casos de maus-tratos a crianças.       > Casos de violência na escola.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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