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Citicard põe mulher na lista negra mesmo sabendo estar morta

O Banco Citicard enviou o nome de uma titular de cartão de crédito para a lista negra dos inadimplentes mesmo após ter sido informado pelos filhos dela que tinha morrido.

A mulher não pagou taxas administrativas, mensalidade de cartão de crédito, juros e um seguro contra acidentes pessoais.

Mas ela deixou de pagar porque estava morta.

Os seus três filhos apresentaram à Justiça prova de que tinham avisado o banco sobre a morte da mãe e que receberam do Citicard comunicado de que o cartão seria cancelado. Mesmo assim o nome da mulher foi negativado.

O Tribunal de Justiça de São Paulo, pela 23ª Câmara de Direito Privado, condenou por unanimidade o banco a pagar indenização aos três filhos de R$ 30 mil por danos morais.

O desembargador Luiz Antonio Rizzatto Nunes, relator do processo, sentenciou que a intenção do banco foi pressionar os filhos para que pagassem a dívida da mãe, “o crédito que supunha possuir”.

“Trata-se de cobrança constrangedora, abusiva e proibida pelo Código de Defesa do Consumidor.”

O banco não se manifestou sobre a sentença.

Com informação do Tribunal de Justiça de São Paulo.

> Itaú coloca na lista negra nome de devedor de R$ 0,03.
junho de 2010


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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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