Em 2007, Júnia de Freitas Ataíde estava se separando na Justiça de seu companheiro. Quem cuidava do processo era o juiz Hélio Maurício de Amorim (foto), da 6ª Vara de Família do Tribunal de Justiça de Goiás.
O caso dela se complicou porque um dia – conforme consta nos autos – o juiz a chamou para tomar “um vinhozinho ou uma cervejinha”. Amorim chegou a ir à casa de Júnia e a agarrou na cozinha, de acordo com ela.
Amorim, que em 2009 foi promovido a desembargador por antiguidade no cargo de juiz, admite ter visitado Júnia, mas, segundo ele, para ‘ajudar profissionalmente’ a filha dela. Ele era casado.
Júnia nega essa versão. Disse que Amorim ligou algumas vezes para ela e sua filha querendo saber se tinham namorado.
Ela se queixou de assédio sexual do Amorim ao Tribunal de Goiás, que não demorou em tomar uma providência: arquivou o caso. Júnia recorreu ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça), que abriu um processo disciplinar.
Agora, o conselheiro José Adônis, relator da revisão do caso, concluiu que, mesmo na hipótese de não ter havido assédio sexual, Amorim feriu o decoro exigido pelo seu cargo ao visitar uma mulher que era parte de um processo sob a responsabilidade dele.
O pior que pode ocorrer com Amorim, caso seja condenado, é ser aposentado compulsoriamente sem nenhuma redução no valor do seu salário.
Com informação do Conselho Nacional de Justiça.
> Procurador teria dito que invadiu nu uma casa a mando de ETs.
fevereiro de 2010
> Casos de violência contra a mulher.
O caso dela se complicou porque um dia – conforme consta nos autos – o juiz a chamou para tomar “um vinhozinho ou uma cervejinha”. Amorim chegou a ir à casa de Júnia e a agarrou na cozinha, de acordo com ela.
Amorim, que em 2009 foi promovido a desembargador por antiguidade no cargo de juiz, admite ter visitado Júnia, mas, segundo ele, para ‘ajudar profissionalmente’ a filha dela. Ele era casado.
Júnia nega essa versão. Disse que Amorim ligou algumas vezes para ela e sua filha querendo saber se tinham namorado.
Ela se queixou de assédio sexual do Amorim ao Tribunal de Goiás, que não demorou em tomar uma providência: arquivou o caso. Júnia recorreu ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça), que abriu um processo disciplinar.
Agora, o conselheiro José Adônis, relator da revisão do caso, concluiu que, mesmo na hipótese de não ter havido assédio sexual, Amorim feriu o decoro exigido pelo seu cargo ao visitar uma mulher que era parte de um processo sob a responsabilidade dele.
O pior que pode ocorrer com Amorim, caso seja condenado, é ser aposentado compulsoriamente sem nenhuma redução no valor do seu salário.
Com informação do Conselho Nacional de Justiça.
> Procurador teria dito que invadiu nu uma casa a mando de ETs.
fevereiro de 2010
> Casos de violência contra a mulher.
Comentários
são verdadeiras ilhas da fantasia financiados com o sangue do contribuinte,para as excelências
matarem as manhãs de trabalho:jogando tênis,fazendo massagens,nadando para enfrentar uma as audiências da tarde.Os juízes alegam sobrecarga de trabalho,mas,boa parte deles têm tempo para preparar e ministrar aulas,escrever livros, aparecer na mídia.Os grandes escritórios de advogados continuam patrocinando viagens para o judiciário.Este CNJ é apenas um faz de conta que serve para aumentar os salários,regalias dos seus membros e um cabidão de empregos.A sociedade não sabe,mas, nas eleições esta turma ganha salário dobrado,afastados da vara,continuam recebendo e um outro salário pelo período que está no famigerado TRE, tornando as eleições brasileiras,as mais caras do mundo.A grande mídia nada comenta sobre os crimes dos bandidos da capa prêta, afinal, todos precisam da justiça e se ficar marcado, vai pagar caro.Parabéns ao Paulo, por mais uma vez,expor esta pústula social.E que Deus nos livre da justiça brasileira.
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