O CRM (Conselho Regional de Medicina) do Mato Grosso do Sul puniu o ginecologista e obstetra Wilson Roberto Cardoso Faria, de Campo Grande, com apenas uma suspensão de 30 dias por ele ter abusado sexualmente de pacientes.
A contagem da suspensão começou ontem (3) e termina no dia 1º de junho – os fins de semana não foram excluídos. Nesse período, Faria não poderá exercer atividades médicas. Na prática, é como se ele tivesse tirado férias.
O CRM precisou de dois anos de investigação para obter a comprovação dos crimes. A condenação do médico pelo Tribunal Superior de Ética Médica do CFM (Conselho Federal de Medicina) saiu no dia 16 de setembro de 2009.
A primeira denúncia contra Faria ocorreu há quatro anos, em 3 de abril de 2006, quando uma paciente registrou queixa na Delegacia de Atendimento a Mulher. Há relatos informais de que desde 2002 ele se aproveitava de pacientes.
Duas semanas antes do anúncio da suspensão, o CRM já tinha punido Faria com “censura pública”.
Naquela ocasião, Antônio Carlos Bilo, presidente do CRM/MS, disse que se tratava de “uma punição forte” que “pode” acabar com a carreira de Faria.
No entendimento de Bilo, agora que os crimes de Faria se tornaram públicos em decorrência da censura, as pacientes tendem a evitá-lo.
Ocorre que Faria atende em um posto público municipal uma população de baixa renda que geralmente tem de se submeter ao médico que estiver disponível, sem opção de escolha.
Como a prefeitura de Campo Grande diz que não pode demitir o médico porque ele não teve o registro profissional cassado, as mulheres, nesse caso, vão continuar a correr o risco de sofrer assédio sexual para obter atendimento médico, e nem sempre dá para se distinguir uma coisa de outra, ainda mais quando se trata de um ginecologista.
Pior do que os médicos tarados é o corporativismo de branco.
Com informações da imprensa de MS.
> Caso Roger Abdelmassih.
A contagem da suspensão começou ontem (3) e termina no dia 1º de junho – os fins de semana não foram excluídos. Nesse período, Faria não poderá exercer atividades médicas. Na prática, é como se ele tivesse tirado férias.
O CRM precisou de dois anos de investigação para obter a comprovação dos crimes. A condenação do médico pelo Tribunal Superior de Ética Médica do CFM (Conselho Federal de Medicina) saiu no dia 16 de setembro de 2009.
A primeira denúncia contra Faria ocorreu há quatro anos, em 3 de abril de 2006, quando uma paciente registrou queixa na Delegacia de Atendimento a Mulher. Há relatos informais de que desde 2002 ele se aproveitava de pacientes.
Duas semanas antes do anúncio da suspensão, o CRM já tinha punido Faria com “censura pública”.
Naquela ocasião, Antônio Carlos Bilo, presidente do CRM/MS, disse que se tratava de “uma punição forte” que “pode” acabar com a carreira de Faria.
No entendimento de Bilo, agora que os crimes de Faria se tornaram públicos em decorrência da censura, as pacientes tendem a evitá-lo.
Ocorre que Faria atende em um posto público municipal uma população de baixa renda que geralmente tem de se submeter ao médico que estiver disponível, sem opção de escolha.
Como a prefeitura de Campo Grande diz que não pode demitir o médico porque ele não teve o registro profissional cassado, as mulheres, nesse caso, vão continuar a correr o risco de sofrer assédio sexual para obter atendimento médico, e nem sempre dá para se distinguir uma coisa de outra, ainda mais quando se trata de um ginecologista.
Pior do que os médicos tarados é o corporativismo de branco.
Com informações da imprensa de MS.
> Caso Roger Abdelmassih.
Comentários
Nao denunciaram esse outro monstro a policia?
Ate o Roger com mais de 50 estupros no currículo anda solto...
O que mais resta ao povo esperar?
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